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domingo, 29 de setembro de 2013

Antropologia Cultural - prova Online - N2

N2 do colega Ary Júnior

ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. Analise o trecho abaixo e responda:

  • "Narra as experiências de vida de uma determinada sociedade em uma determinada época. É a busca de uma intimidade interior, através da capacidade que o homem tem em criar, e cultivar o que há de comum no seio de toda humanidade. Ou seja, não explicar fatos de uma forma racionalmente analítica, contudo, entender o sentido genuíno do existir"

    Essa explicação é
  •  científica.
  •  teológica.
  •  filosófica.
  •  mitológica.

2. A CULTURA IDEAL REPRESENTA:

  •  um conjunto de comportamentos que são propagados como corretos, perfeitos, mas que, na prática não são seguidos por todos os membros de um grupo social.
  •  a forma que devemos viver para não entrarmos em conflito com os outros membros do grupo social em que estamos inseridos, assim garantindo nossa harmonia.
  •  o conjunto de comportamentos que são corretos, perfeitos e que sempre são seguidos integralmente por todos os membros de um determinado grupo social.
  •  o conjunto de culturas corretas, perfeitas, que deve ser seguido sem questionamentos por todos os membros de um grupo social, para sua maior harmonia.

3. LEIA COM ATENÇÃO OS TRECHOS ABAIXO.

  • a) [...] sondavam o caminho, procurando aldeias indígenas ou missões de padres jesuítas que utilizavam vastos suprimentos de mão-de-obra indígena para trabalhar nos ranchos por eles dirigidos.
    (Priscila Rezende)

    b) [...] ajudaram a subjugar os povos nativos e estabelecer a religião cristã, além de estabelecerem uma forma-padrão de linguagem tupi que inicialmente era mais falada do que o próprio português. Estas missões por muitas vezes tornavam-se alvo dos bandeirantes.
    (Priscila Rezende)

    O trecho (a) faz referência aos:
  •  jesuítas e o (b) aos bandeirantes.
  •  mamelucos e o (b) aos jesuítas. (incorreta)
  •  tupinambás e o (b) aos jesuítas.
  •  bandeirantes e o (b) aos jesuítas. (CORRETA)

4. Leia o excerto a seguir:

  • A idéia de pecado cria no homem mazelas pungentes e faz com que se sinta culpado por atender seus anseios e desejos. Descrever seres especiais, porém imperfeitos, ressalta a idéia que falhar é próprio dos seres racionalmente pensantes. Notar isto faz com que nos sintamos menos culpados de nossos terríveis pecados.

    Esse trecho mostra características da:
  •  religião cristã.
  •  mitologia árabe.
  •  mitologia grega.
  •  mitologia nórdica.

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ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. SEGUNDO DARCY RIBEIRO, A MISCIGENAÇÃO SE DIFUNDIU MAIS NA REGIÃO QUE COMPREENDE SÃO PAULO DEVIDO À:

·                                  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de negros, o que estreitou o contato com a matriz africana. (incorreta)
·                                  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas e abandonarem o aprisionamento dos índios, o que estreitou o contato com os povos nativos.
·                                  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de índios, o que estreitou o contato com os povos nativos. (correta)
·                                  abundância de recursos materiais, pois a riqueza da feitoria paulistana, que se constituía de uma próspera vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de índios, que estreitou o contato com os povos nativos.

2. OBSERVE ABAIXO:

·                                 O Valhala, na mitologia nórdica e escandinava, era a habitação dos deuses e dos heróis mortos em combate. Estava situado no paraíso escandinavo. Ali os heróis mortos combatiam todos os dias mas, ao meio-dia, ressuscitavam, cicatrizando também todas as feridas dos combatentes. Ajudados pelas Valquírias, eles se lavavam em hidromel, que brotava dos úberes da cabra Heidrum. A seguir participavam de um lauto banquete presidido por Odin, durante o qual as Valquírias serviam, aos heróis, hidromel e cerveja, dentro de crânios de inimigos mortos por eles. As Valquírias, que significa “que escolhem os mortos”, eram nove louras, virgens guerreiras, auxiliares de Odin, companheiras de combate. Sobrevoavam os campos de batalhas, cavalgando em lindos corcéis, usavam elmo e portavam lança e escudo. Escolhiam e transportavam os heróis mortos para o Valhala [...] (Mitologia Nórdica. Disponível em: . Acesso em: 20 jan. 2008.).

Esse trecho da mitologia nórdica mostra que:
·                                  a mitologia retrata a realidade de um certo grupo. Os povos denominados bárbaros eram guerreiros por excelência.
·                                  os povos bárbaros criavam mitos por medo de lutar: a esperança de um paraíso pós-morte amenizava o temor.
·                                  os povos bárbaros eram menos evoluídos, pois acreditavam em deuses e em um paraíso chamado Valhala.
·                                  os povos bárbaros criavam os seus mitos tão-somente como uma maneira de demonstrar a sua intelectualidade e seu avanço literário.

3. LEIA O TRECHO ABAIXO:

·                                 As crenças influenciam de uma forma significativa o comportamento humano. As pessoas de um determinado grupo conservam crenças semelhantes, relacionando-se e agindo socialmente, trabalhando coletivamente em favor de intenções conectadas a essas crenças.

A qual ramo do conhecimento faz referência esse trecho?
·                      História.
·                      Psicologia Social.
·                      Ciências Sociais.
·                      Antropologia do Comportamento.

4. SOBRE A ESCRAVIDÃO DO INDÍGENA, É CORRETO AFIRMAR QUE:

·                                  os índios utilizados na área de cultivo de cana-de-açúcar, no Nordeste, escasseavam à medida que morriam de doenças contagiosas e maus tratos. Os portugueses não tinham muito trabalho para capturar novos índios para manter a produtividade e a captura de índios nas proximidades litorâneas era bastante fácil, já que era necessário apenas adentrar interior em busca de novas tribos, de forma que os portugueses entraram em contato com tribos arredias.
·                                  os índios utilizados na área de cultivo de cana-de-açúcar, no Nordeste, eram fortes e não morriam de doenças contagiosas. Os portugueses tinham que capturar novos índios somente para manter a produtividade em crescimento, mas a captura de índios nas proximidades litorâneas era bastante fácil, já que era necessário apenas adentrar o interior em busca de novas tribos, de modo que os portugueses entravam em contato com tribos novas.
·                                  os índios utilizados na área de cultivo de cana-de-açúcar, no Nordeste, escasseavam à medida que morriam de doenças contagiosas e maus tratos. Então, os portugueses capturavam novos índios para manter a produtividade, mas a captura de índios nas proximidades litorâneas tornava-se dificultosa, pois era necessário que se adentrasse cada vez mais em direção ao interior em busca de novas tribos, além de terem que entrar em contato com tribos arredias.
·                                  os índios utilizados na área de cultivo de cana-de-açúcar, no Nordeste, eram fortes e não morriam de doenças contagiosas. Os portugueses não tinham que capturar novos índios para manter a produtividade, mas a captura de índios nas proximidades litorâneas era bastante fácil, uma vez que era necessário apenas que se adentrasse em direção ao interior em busca de novas tribos, de modo que os portugueses acabaram entrando em contato com tribos novas

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ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. LEIA COM ATENÇÃO:

·                                 Seriam janízaros, se prometessem fazer-se ágeis cavaleiros de guerra, ou xipaios, se covardes e servissem melhor para policiais e espiões. Castrados, serviam como eunucos nos haréns, se não tivessem outro mérito. Mas podiam alcançar a alta condição de mameluco se revelassem talento para o mando e a suserania islâmica sobre a gente de que foram tirados.
(Ribeiro , Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 107.)

Essa era a fala dos jesuítas espanhóis, segundo Darcy Ribeiro, referindo-se aos:
·                                  tupinambás, que eram chamados de mamelucos pelos jesuítas espanhóis.
·                                  maleses, que eram chamados de mamelucos pelos jesuítas espanhóis.
·                                  africanos, que eram chamados de mamelucos pelos jesuítas espanhóis.
·                                  brasilíndios, que eram chamados de mamelucos pelos jesuítas espanhóis.

2. SOBRE O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL, É CORRETO AFIRMAR QUE:

·                                  por causa das teorias criadas pelos cientistas sociais, criou-se um simulacro de que o surgimento dos mamelucos teria gerado uma identidade nova, supostamente harmoniosa – esse é o início do mito da democracia racial.
·                                  por causa da relação entre as duas matrizes étnicas mais importantes (negros e indígenas), criou-se um simulacro de que tal fusão teria gerado uma identidade nova, supostamente harmoniosa e esse é o mito da democracia racial.
·                                  por causa da relação entre as três matrizes étnicas (indígena, européia e africana) criou-se um simulacro de que tal fusão teria gerado uma identidade nova, supostamente harmoniosa – e esse é o início do mito da democracia racial.
·                                  por causa da relação entre indígenas e portugueses, criou-se um simulacro de que tal fusão teria gerado uma identidade nova, supostamente harmoniosa e dessa maneira teve início o nosso mito da democracia racial.

3. SEGUNDO DARCY RIBEIRO, A MISCIGENAÇÃO SE DIFUNDIU MAIS NA REGIÃO QUE COMPREENDE SÃO PAULO DEVIDO À:

·                                  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de negros, o que estreitou o contato com a matriz africana.
·                                  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas e abandonarem o aprisionamento dos índios, o que estreitou o contato com os povos nativos.
·                                  abundância de recursos materiais, pois a riqueza da feitoria paulistana, que se constituía de uma próspera vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de índios, que estreitou o contato com os povos nativos.
·                                  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de índios, o que estreitou o contato com os povos nativos.

4. MESMO TENDO QUE SE ADAPTAR AO AMBIENTE ESTRANHO, À IMPOSIÇÃO LINGÜÍSTICA E AO MODO DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA LOCAL,


·                                 esse grupo se esforçou, ainda que contrariando os colonizadores, para preservar seus saberes milenares, suas crenças, a culinária e suas influências rítmicas e musicais. Esse grupo era formado pelos:
·                                  africanos.
·                                  tupis-guaranis.
·                                  tupinambás.
·                                  mamelucos.

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ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. SEGUNDO OS ANTROPÓLOGOS, CULTURA CONSISTE EM:


·                                  idéias (crenças religiosas, míticas, científicas), abstrações (acontecimentos não concretos) e comportamento (modo de viver comum).
·                                  comportamento – o qual, apesar de ser um conceito múltiplo, resume-se no modo de viver comum de um determinado grupo humano.
·                                  idéias (concepções mentais que foram elaborados a partir de coisas abstratas ou concretas – crenças religiosas, míticas, científicas etc.).
·                                  abstrações (aquilo que se encontra no campo das idéias, da mente – acontecimentos não observáveis, não concretos, não sensíveis).

2. LEIA O TRECHO ABAIXO, SOBRE UM PERSONAGEM DA MITOLOGIA.



·                                 Sísifo, condenado, após a morte, a empurrar nos infernos uma pedra até o alto de uma montanha, de onde ela recai sem cessar, não trabalha, pois seu esforço não serve para nada.

Segundo esse trecho, o trabalho:

·                                  desempenhado por Sísifo não era remunerado e, por isso, não servia para nada.
·                                  é algo muito penoso, tendo sido criado para explorar as classes menos favorecidas.
·                                  dignifica o homem, que só assim consegue sustentar a si mesmo e sua família.
·                                  é uma atividade naturalmente humana que sempre é realizada com um objetivo.

3. LEIA O TRECHO ABAIXO:


·                                 As crenças influenciam de uma forma significativa o comportamento humano. As pessoas de um determinado grupo conservam crenças semelhantes, relacionando-se e agindo socialmente, trabalhando coletivamente em favor de intenções conectadas a essas crenças.

A qual ramo do conhecimento faz referência esse trecho?

·                                  Psicologia Social.
·                                  Antropologia do Comportamento. - incorreta
·                                  História.
·                                  Ciências Sociais.

4. O QUE, SEGUNDO TZVETAN TODOROV, ESTAVA ACIMA DO ESPÍRITO AVENTUREIRO DE CRISTÓVÃO COLOMBO?


·                                  Sua ambição por conquistar honrarias e riquezas.
·                                  A missão de propagar a religião católica pelo mundo.
·                                  A vontade de expandir os conhecimentos científicos.
·                                  Sua imensa sede de conhecimento de novas culturas

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ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. O QUE, SEGUNDO TZVETAN TODOROV, ESTAVA ACIMA DO ESPÍRITO AVENTUREIRO DE CRISTÓVÃO COLOMBO?


·                                  Sua imensa sede de conhecimento de novas culturas.
·                                  A vontade de expandir os conhecimentos científicos.
·                                  A missão de propagar a religião católica pelo mundo.
·                                  Sua ambição por conquistar honrarias e riquezas.

2. SOBRE A ESCRAVIDÃO DO INDÍGENA, É CORRETO AFIRMAR QUE:

·                                  os índios utilizados na área de cultivo de cana-de-açúcar, no Nordeste, eram fortes e não morriam de doenças contagiosas. Os portugueses não tinham que capturar novos índios para manter a produtividade, mas a captura de índios nas proximidades litorâneas era bastante fácil, uma vez que era necessário apenas que se adentrasse em direção ao interior em busca de novas tribos, de modo que os portugueses acabaram entrando em contato com tribos novas.
·                                  os índios utilizados na área de cultivo de cana-de-açúcar, no Nordeste, eram fortes e não morriam de doenças contagiosas. Os portugueses tinham que capturar novos índios somente para manter a produtividade em crescimento, mas a captura de índios nas proximidades litorâneas era bastante fácil, já que era necessário apenas adentrar o interior em busca de novas tribos, de modo que os portugueses entravam em contato com tribos novas.
·                                  os índios utilizados na área de cultivo de cana-de-açúcar, no Nordeste, escasseavam à medida que morriam de doenças contagiosas e maus tratos. Então, os portugueses capturavam novos índios para manter a produtividade, mas a captura de índios nas proximidades litorâneas tornava-se dificultosa, pois era necessário que se adentrasse cada vez mais em direção ao interior em busca de novas tribos, além de terem que entrar em contato com tribos arredias.
·                                  os índios utilizados na área de cultivo de cana-de-açúcar, no Nordeste, escasseavam à medida que morriam de doenças contagiosas e maus tratos. Os portugueses não tinham muito trabalho para capturar novos índios para manter a produtividade e a captura de índios nas proximidades litorâneas era bastante fácil, já que era necessário apenas adentrar interior em busca de novas tribos, de forma que os portugueses entraram em contato com tribos arredias.

3. O TRECHO ABAIXO TEM COMO BASE UM RELATO QUE DATA DE 4.500 A.C., ENCONTRADO, NA CHINA, POR ARQUEÓLOGOS.


·                                 Os objetos traziam as mais antigas inscrições chinesas conhecidas, e essas mensagens velhas, de quatro mil anos, têm uma importância capital para a história. As escamas de tartaruga e os ossos das tumbas Chang eram instrumentos de adivinhação. Perguntas feitas aos deuses e aos antepassados referentes à pesca, à caça, ao tempo, às colheitas, às doenças, à significação dos sonhos figuram nesses ossos, nessas carapaças e por outros ossos. Pôde-se, assim, reconstituir certos aspectos da civilização chinesa arcaica. Eis alguns exemplos: “Esta noite vai chover, é preciso capturar um elefante”. O que prova a existência do elefante na China Central. Ou então: “Prece de chuva por minha avó Yi”: o culto dos antepassados já era praticado há mais de quatro mil anos. O pictograma utilizado para designar o peixe indica que os homens da época Chang empregavam a vara de pescar, a linha, as iscas e as redes, e o pictograma “caça”, que eles faziam uso de flechas e de chuços. O cavalo já servia para puxar as carroças. A palavra homem exprimese por meio dos sinais “força” e “campo”. Os símbolos dos cereais são grãos de trigo, de milho miúdo e de arroz. Graças à cultura da amoreira, conhecia-se a seda em uma época em que a maior parte dos homens andava nu ou vestido com peles de animais.

Com a leitura desse, podemos concluir que:
·                                  em sua vivência com os semelhantes, o ser humano pode sanar as suas necessidades por meio do trabalho. Esse é o conhecimento empírico.
·                                  o ser humano sempre foi muito supersticioso e tentava explicar tudo através de mitos e símbolos.
·                                  a oração aos antepassados era muito relevante na China Arcaica, possibilitando chuva o ano inteiro e assim uma boa colheita.
·                                  os chineses são muito mais evoluídos que qualquer outro povo. O legado chinês mostra como essa cultura é correta.

4. LEIA A DEFINIÇÃO ABAIXO.

·                                 Fusão de duas culturas diferentes, ou seja, dois grupos que entraram em contato. Esse contato, quando contínuo, engendra alterações nos padrões de cultura de ambos os grupos. Paulatinamente, essas culturas fundem-se e formam uma sociedade e cultura novas.
·                                  Essa definição corresponde ao conceito de:
·                                   endoculturação.
·                                  aculturação.
·                                  sincretismo.
·                                  etnocentrismo

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ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. A Antropologia analis

  •  o aspecto biológico dos seres humanos e de todos os outros animais.
  •  a linguagem e os signos utilizados por todos os seres vivos.
  •  a vida de todos os seres vivos, suas vicissitudes e comportamentos.
  •  o comportamento do ser humano, das crenças religiosas e dos sistemas simbólicos.

2. UM MEIO PECULIAR DE VIDA DE UM GRUPO MENOR DENTRO DE UMA SOCIEDADE MAIOR É CHAMADO DE

  •  cultura subversiva.
  •  subcultura.
  •  endoculturação.
  •  aculturação.

3. LEIA O TRECHO ABAIXO, SOBRE UM PERSONAGEM DA MITOLOGIA.

  • Sísifo, condenado, após a morte, a empurrar nos infernos uma pedra até o alto de uma montanha, de onde ela recai sem cessar, não trabalha, pois seu esforço não serve para nada.

    Segundo esse trecho, o trabalho:

  •  dignifica o homem, que só assim consegue sustentar a si mesmo e sua família.

  •  é algo muito penoso, tendo sido criado para explorar as classes menos favorecidas.

  •  desempenhado por Sísifo não era remunerado e, por isso, não servia para nada.

  •  é uma atividade naturalmente humana que sempre é realizada com um objetivo.

4. OBSERVE ABAIXO:

  • O Valhala, na mitologia nórdica e escandinava, era a habitação dos deuses e dos heróis mortos em combate. Estava situado no paraíso escandinavo. Ali os heróis mortos combatiam todos os dias mas, ao meio-dia, ressuscitavam, cicatrizando também todas as feridas dos combatentes. Ajudados pelas Valquírias, eles se lavavam em hidromel, que brotava dos úberes da cabra Heidrum. A seguir participavam de um lauto banquete presidido por Odin, durante o qual as Valquírias serviam, aos heróis, hidromel e cerveja, dentro de crânios de inimigos mortos por eles. As Valquírias, que significa “que escolhem os mortos”, eram nove louras, virgens guerreiras, auxiliares de Odin, companheiras de combate. Sobrevoavam os campos de batalhas, cavalgando em lindos corcéis, usavam elmo e portavam lança e escudo. Escolhiam e transportavam os heróis mortos para o Valhala [...] (Mitologia Nórdica. Disponível em: . Acesso em: 20 jan. 2008.).

    Esse trecho da mitologia nórdica mostra que:

  •  a mitologia retrata a realidade de um certo grupo. Os povos denominados bárbaros eram guerreiros por excelência.
  •  os povos bárbaros criavam os seus mitos tão-somente como uma maneira de demonstrar a sua intelectualidade e seu avanço literário.
  •  os povos bárbaros eram menos evoluídos, pois acreditavam em deuses e em um paraíso chamado Valhala.
  •  os povos bárbaros criavam mitos por medo de lutar: a esperança de um paraíso pós-morte amenizava o temor

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ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. SEGUNDO DARCY RIBEIRO, A CARACTERÍSTICA MAIS EVIDENTE E DIFUNDIDA NO BRASIL É A PLURALIDADE:

  •  regional.
  •  religiosa.
  •  étnica.
  •  lingüística.

2. SOBRE O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL, É CORRETO AFIRMAR QUE:

  •  por causa da relação entre as três matrizes étnicas (indígena, européia e africana) criou-se um simulacro de que tal fusão teria gerado uma identidade nova, supostamente harmoniosa – e esse é o início do mito da democracia racial.
  •  por causa da relação entre as duas matrizes étnicas mais importantes (negros e indígenas), criou-se um simulacro de que tal fusão teria gerado uma identidade nova, supostamente harmoniosa e esse é o mito da democracia racial.
  •  por causa da relação entre indígenas e portugueses, criou-se um simulacro de que tal fusão teria gerado uma identidade nova, supostamente harmoniosa e dessa maneira teve início o nosso mito da democracia racial.
  •  por causa das teorias criadas pelos cientistas sociais, criou-se um simulacro de que o surgimento dos mamelucos teria gerado uma identidade nova, supostamente harmoniosa – esse é o início do mito da democracia racial.

3. SEGUNDO LESLIE A. WHITE, A CULTURA SE ENCONTRA NO TEMPO E NO ESPAÇO, ESTANDO CLASSIFICADA EM:

  •  intra-orgânica (conceitos, crenças, atitudes, emoções etc.), interorgânica (interação social entre os seres humanos) e extra-orgânica (objetos materiais, ou seja, localizada fora de organismos humanos).
  •  infra-orgânica (infra-estrutural social), intra-orgânica (conceitos etc.) e interorgânica (interação social entre os seres humanos).
  •  intra-orgânica (conceitos, crenças, atitudes, emoções etc.) infra-orgânica (interação social entre os seres humanos) e extra-orgânica (objetos materiais, ou seja, localizada fora de organismos humanos).
  •  intra-orgânica (conceitos etc.), bioorgânica (a complexidade da vida humana) e interorgânica (interação social entre os seres humanos).

4. SEGUNDO DARCY RIBEIRO, A MISCIGENAÇÃO SE DIFUNDIU MAIS NA REGIÃO QUE COMPREENDE SÃO PAULO DEVIDO À:

  •  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de índios, o que estreitou o contato com os povos nativos.
  •  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de negros, o que estreitou o contato com a matriz africana.
  •  abundância de recursos materiais, pois a riqueza da feitoria paulistana, que se constituía de uma próspera vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de índios, que estreitou o contato com os povos nativos.
  •  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas e abandonarem o aprisionamento dos índios, o que estreitou o contato com os povos nativos

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ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. POR QUE É ERRÔNEA A EXPLICAÇÃO, NA HISTÓRIA DE TARZAN APRESENTADA NO CINEMA, SOBRE COMO UM HOMEM PODERIA SER CRIADO NO ISOLAMENTO?

  •  Porque o protagonista da história não deixou quaisquer vestígios que sirvam para comprovar a sua existência.
  •  Porque Tarzan não compreendia a linguagem dos animais e portanto não poderia viver tantos anos na selva sem correr perigo.
  •  Porque Tarzan desenvolveu sua inteligência com os animais da floresta, que o ensinaram como deve agir e iniciaram o seu processo de humanização.
  •  Porque é impossível um ser humano que não tenha sido inserido em um grupo social iniciar o seu processo de humanização.

2. SEGUNDO DARCY RIBEIRO, A MISCIGENAÇÃO SE DIFUNDIU MAIS NA REGIÃO QUE COMPREENDE SÃO PAULO DEVIDO À:

  •  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de negros, o que estreitou o contato com a matriz africana.
  •  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de índios, o que estreitou o contato com os povos nativos.
  •  carência de recursos materiais, pois a pobreza da feitoria paulistana, que se constituía de uma pequena vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas e abandonarem o aprisionamento dos índios, o que estreitou o contato com os povos nativos.
  •  abundância de recursos materiais, pois a riqueza da feitoria paulistana, que se constituía de uma próspera vila alçada no planalto, motivou os portugueses que ali viviam a buscarem alternativas econômicas como o apresamento de índios, que estreitou o contato com os povos nativos.

3. SEGUNDO DARCY RIBEIRO, A CARACTERÍSTICA MAIS EVIDENTE E DIFUNDIDA NO BRASIL É A PLURALIDADE:

  •  regional.
  •  religiosa.
  •  lingüística.
  •  étnica.

4. LEIA O TRECHO ABAIXO:

  • As crenças influenciam de uma forma significativa o comportamento humano. As pessoas de um determinado grupo conservam crenças semelhantes, relacionando-se e agindo socialmente, trabalhando coletivamente em favor de intenções conectadas a essas crenças.
    A qual ramo do conhecimento faz referência esse trecho?
  •  Ciências Sociais.
  •  
  •  História.
  •  Psicologia Social.
ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. OBSERVE ABAIXO:


·                                 O Valhala, na mitologia nórdica e escandinava, era a habitação dos deuses e dos heróis mortos em combate. Estava situado no paraíso escandinavo. Ali os heróis mortos combatiam todos os dias mas, ao meio-dia, ressuscitavam, cicatrizando também todas as feridas dos combatentes. Ajudados pelas Valquírias, eles se lavavam em hidromel, que brotava dos úberes da cabra Heidrum. A seguir participavam de um lauto banquete presidido por Odin, durante o qual as Valquírias serviam, aos heróis, hidromel e cerveja, dentro de crânios de inimigos mortos por eles. As Valquírias, que significa “que escolhem os mortos”, eram nove louras, virgens guerreiras, auxiliares de Odin, companheiras de combate. Sobrevoavam os campos de batalhas, cavalgando em lindos corcéis, usavam elmo e portavam lança e escudo. Escolhiam e transportavam os heróis mortos para o Valhala [...] (Mitologia Nórdica. Disponível em: . Acesso em: 20 jan. 2008.).

Esse trecho da mitologia nórdica mostra que:

·                                  os povos bárbaros criavam mitos por medo de lutar: a esperança de um paraíso pós-morte amenizava o temor.
·                                  os povos bárbaros criavam os seus mitos tão-somente como uma maneira de demonstrar a sua intelectualidade e seu avanço literário.
·                                  os povos bárbaros eram menos evoluídos, pois acreditavam em deuses e em um paraíso chamado Valhala.
·                                  a mitologia retrata a realidade de um certo grupo. Os povos denominados bárbaros eram guerreiros por excelência.

2. EM RELAÇÃO À LÍNGUA MATERNA DOS MAMELUCOS, É CORRETO AFIRMAR QUE:


·                                  o idioma português cumpre inicialmente a função de língua de comunicação dos portugueses com os nativos, introduzida pelos jesuítas, objetivando a “civilização” dos mesmos e tornando-se posteriormente a língua materna dos mamelucos.
·                                  os vários dialetos indígenas cumprem inicialmente a função de língua de comunicação dos portugueses com os nativos, introduzida pelos jesuítas, objetivando a “civilização” dos mesmos e tornando-se posteriormente a língua materna dos mamelucos.
·                                  o tupi cumpre inicialmente a função de língua de comunicação dos portugueses com os nativos, introduzida pelos jesuítas, objetivando a “civilização” dos mesmos e tornando-se posteriormente a língua materna dos mamelucos.
·                                  o idioma espanhol cumpre inicialmente a função de língua de comunicação dos portugueses com os nativos, introduzida pelos jesuítas, objetivando a “civilização” dos mesmos e tornando-se posteriormente a língua materna dos mamelucos.

3. O QUE DARIA, EM PARTE, IDENTITICAÇÃO AOS NOVOS BRASILEIROS SERIA A EXPANSÃO DOS:


·                      núcleos brancos, liberando parte da população das atividades de subsistência, incorporando atividades especializadas e o sistema produtivo, que se integraria à economia mundial.
·                      mamelucos, liberando parte da população das atividades de subsistência, incorporando atividades especializadas e o sistema produtivo, que se integraria à economia mundial.
·                      núcleos populacionais, liberando parte da população das atividades de subsistência, incorporando atividades especializadas e o sistema produtivo, que se integraria à economia mundial.
 núcleos indígenas, liberando parte da população das atividades de subsistência, incorporando atividades especializadas e o sistema produtivo, integrando-o à economia mundial.

4. UM MEIO PECULIAR DE VIDA DE UM GRUPO MENOR DENTRO DE UMA SOCIEDADE MAIOR É CHAMADO DE: 

 cultura subversiva. - incorreta
 aculturação.
 endoculturação.
 subcultura. - correta

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1. LEIA COM ATENÇÃO.

  • Só através de um esforço ingente e continuado o negro escravo iria reconstruindo suas virtualidades de ser cultural pelo convívio de africanos de diversas procedências com a gente da terra. Previamente incorporado à proto-etnia brasileira, que o iniciaria num corpo de novas compreensões mais amplo e mais satisfatório. O negro transita, assim, da condição de boçal – preso ainda à cultura autóctone e só capaz de estabelecer uma comunicação primária com os demais integrantes do novo contorno social – à condição de ladino, já mais integrado à nova sociedade e à nova cultura. Esse negro boçal, que ainda não falava o português ou só falava um português muito trôpego, era, entretanto, perfeitamente capaz de desempenhar as tarefas mais pesadas e ordinárias na divisão do trabalho do engenho ou da mina.
    (Ribeiro , Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 116)

    O trecho acima revela que:
  •  a nova língua trazida pelos escravos africanos não foi incorporada integralmente, ao passo que as influências indígenas foram sendo implementadas.
  •  o negro boçal, que já apresentava um eficiente domínio do idioma português, desempenhava a função de tradutor do engenho ou da mina.
  •  o negro ladino, preso ainda à cultura autóctone, estabelecia uma comunicação primária como boçal, era mais integrado à nova cultura.
  •  havia uma denominação diferenciada entre os escravos de origem africana, de acordo com sua intimidade com a língua portuguesa.

2. LEIA O TRECHO ABAIXO:

  • As crenças influenciam de uma forma significativa o comportamento humano. As pessoas de um determinado grupo conservam crenças semelhantes, relacionando-se e agindo socialmente, trabalhando coletivamente em favor de intenções conectadas a essas crenças.

    A qual ramo do conhecimento faz referência esse trecho?
  •  História.
  •  Antropologia do Comportamento.
  •  Ciências Sociais.
  •  Psicologia Social.

3. LEIA O TRECHO ABAIXO, SOBRE UMA DAS MANEIRAS QUE A HUMANIDADE USOU PARA EXPLICAR A REALIDADE.

  • Narra as experiências de vida de uma determinada sociedade em uma determinada época. É uma busca interior, por meio da capacidade do homem para criar e cultivar o que há de comum no seio de toda a humanidade. Ou seja, não explicar fatos de uma forma racionalmente analítica, mas entender o sentido genuíno do existir. 
    Essa explicação é:
  •  mitológica.
  •  teológica.
  •  científica.
  •  filosófica.

4. ATUALMENTE, A DEFINIÇÃO MAIS ACEITA DE CULTURA É:

  •  a variedade de modos de vida, crenças, hábitos, valores e práticas de diversos povos.
  •  o modo de pensar de uma determinada comunidade, o estudo da ideologia e crenças.
  •  o conjunto de crenças religiosas de diversos povos espalhados pelo mundo.
  •  a instrução do indivíduo sobre temas específicos (arte, religião, matemática, literatura etc.)
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ANTROPOLOGIA CULTURAL

1. LEIA O TRECHO ABAIXO COM ATENÇÃO.
[...] Os astecas dispõem de um calendário religioso composto de 13 meses com duração de 20 dias, cada um desses dias possui um caráter próprio, propício ou nefasto, que é transmitido aos atos realizados nesse dia e, principalmente, às pessoas que nele nasceram. Saber a data do nascimento de alguém é conhecer o seu destino; por isso, assim que nasce uma criança, procura-se o intérprete profissional, que é, ao mesmo tempo, o sacerdote da comunidade. (TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: A questão do outro. 2. ed. São Paulo. Martins Fontes, 1999, p. 76.)

Segundo esse trecho do livro de Tzvetan Todorov, é correto afirmar que:
 havia sacrifício humano e essa era uma prática subjetiva e não coletiva.
 o paganismo asteca não era condenado pelo Tribunal da Inquisição.
 os mexicas preservavam sua religião e ritos que pareciam ser inexauríveis.
 todos faziam adivinhações e com isso o sacerdote não tinha importância.

2. É CORRETO AFIRMAR QUE:
 o início da preocupação com cultura foi a constatação da variedade de modos de vida entre povos e nações.
 alien é o diferente, alter é o ameaçador/estranho e o outro é sempre o alien, pois pode nos prejudicar.
 a Antropologia Cultural analisa todos os seres vivos, sua biologia, comportamentos e formas de comunicação.
 há culturas certas e erradas, e é correto julgar a cultura do outro utilizando os nossos próprios parâmetros.

3. LEIA A DEFINIÇÃO ABAIXO.
Fusão de duas culturas diferentes, ou seja, dois grupos que entraram em contato. Esse contato, quando contínuo, engendra alterações nos padrões de cultura de ambos os grupos. Paulatinamente, essas culturas fundem-se e formam uma sociedade e cultura novas.

Essa definição corresponde ao conceito de:
 sincretismo.
 endoculturação.
 aculturação.
 etnocentrismo.

4. FOLCLORE É O CONJUNTO DE MITOS, RITOS, CRENÇAS RELIGIOSAS, DANÇAS, LINGUAGEM, MÚSICA, ARTESANATO. ATUALMENTE, O FOLCLORE:
 só analisa a tradição dos grupos dominantes e está associado à vida do povo, à sua disposição de criar e recriar.
 analisa apenas a tradição indígena, de maneira que e está associado à vida do povo, à sua disposição de criar e recriar algo.
 vai muito além da idéia de tradição popular e está associado à vida do povo, à sua disposição de criar e recriar algo.
 analisa apenas a tradição popular, de modo que está associado à vida do povo, à sua disposição de criar e recriar algo.

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1. POR QUE É ERRÔNEA A EXPLICAÇÃO, NA HISTÓRIA DE TARZAN APRESENTADA NO CINEMA, SOBRE COMO UM HOMEM PODERIA SER CRIADO NO ISOLAMENTO?

 Porque é impossível um ser humano que não tenha sido inserido em um grupo social iniciar o seu processo de humanização. CORRETA
 Porque Tarzan não compreendia a linguagem dos animais e portanto não poderia viver tantos anos na selva sem correr perigo.
 Porque Tarzan desenvolveu sua inteligência com os animais da floresta, que o ensinaram como deve agir e iniciaram o seu processo de humanização.
 Porque o protagonista da história não deixou quaisquer vestígios que sirvam para comprovar a sua existência.

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2. LEIA O TRECHO ABAIXO.
Como os negros brasileiros desfrutaram mobilidade social e oportunidades de expressão cultural, não desenvolveram uma consciência de serem negros da mesma forma que seus congêneres norte-americanos.
(FREYRE, Gilberto. Interpretação do Brasil. Rio de Janeiro: 1947, p. 154)

Com base nesse trecho, podemos afirmar que a teoria sobre a democracia racial de Gilberto Freyre sustenta que no Brasil a desigualdade social:

 não se relaciona à discriminação racial, mas é resultado das diferenças de classe. CORRETA
 não se relaciona às diferenças de classe e sim à discriminação racial.
 não se relaciona à discriminação racial e nem às diferenças de classe.
 se relaciona à discriminação racial, e também surge como resultado das diferenças de classe.

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3. LEIA COM ATENÇÃO:
Seriam janízaros, se prometessem fazer-se ágeis cavaleiros de guerra, ou xipaios, se covardes e servissem melhor para policiais e espiões. Castrados, serviam como eunucos nos haréns, se não tivessem outro mérito. Mas podiam alcançar a alta condição de mameluco se revelassem talento para o mando e a suserania islâmica sobre a gente de que foram tirados.
(Ribeiro , Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 107.)

Essa era a fala dos jesuítas espanhóis, segundo Darcy Ribeiro, referindo-se aos:

 brasilíndios, que eram chamados de mamelucos pelos jesuítas espanhóis. CORRETA
 africanos, que eram chamados de mamelucos pelos jesuítas espanhóis.
 tupinambás, que eram chamados de mamelucos pelos jesuítas espanhóis.
 maleses, que eram chamados de mamelucos pelos jesuítas espanhóis.

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4. MESMO TENDO QUE SE ADAPTAR AO AMBIENTE ESTRANHO, À IMPOSIÇÃO LINGÜÍSTICA E AO MODO DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA LOCAL,
esse grupo se esforçou, ainda que contrariando os colonizadores, para preservar seus saberes milenares, suas crenças, a culinária e suas influências rítmicas e musicais. Esse grupo era formado pelos:
 mamelucos.
 tupis-guaranis.
 tupinambás.
 africanos.CORRETA