1 - Brito, apresenta alguns equívocos em relação a leitura e escrita que ainda possuem em nossos dias.Como ele classifica o ato de Ler? Justifique. pg. 119
Ler é, acima de tudo interagir com discursos elaborados dentro de regras especificas, com sintaxe, léxico e universo de referencia. A criança ou qualquer outra pessoa mesmo que não consiga ler com seus próprios olhos faz uso da leitura quando alguém com maior conhecimento e domínio da leitura lê para ela um texto em voz alta, uma pessoa pode entrar no mundo da leitura apenas ouvindo um texto.
Outra resposta - (3º equívoco) Restringindo a leitura às atividades de decodificação, desconsidera-se a condição específica dos discursos de escrita, que apresentam organização distinta da oralidade. De fato, o mundo da escrita organiza um mundo próprio, complementar e não apenas reprodutor das formas de oralidade e dos conteúdos típicos da vida cotidiana. Todo o conhecimento organizado do mundo ocidental é escrito e, para dominá-lo, mesmo que parcialmente, é imprescindível o manuseio dos discursos que o compõem. p.119
Outra resposta - (3º equívoco) Restringindo a leitura às atividades de decodificação, desconsidera-se a condição específica dos discursos de escrita, que apresentam organização distinta da oralidade. De fato, o mundo da escrita organiza um mundo próprio, complementar e não apenas reprodutor das formas de oralidade e dos conteúdos típicos da vida cotidiana. Todo o conhecimento organizado do mundo ocidental é escrito e, para dominá-lo, mesmo que parcialmente, é imprescindível o manuseio dos discursos que o compõem. p.119
2 - Atualmente o que implica dizer que uma pessoa é alfabetizada?
O conceito de pessoa alfabetizada foi mudando ao longo do tempo. Antes bastava saber ler e escrever, mesmo que de uma forma limitada para que a pessoa fosse considerada alfabetizada. Hoje em dia para que uma pessoa seja considerada alfabetizada ela precisa de algo a mais, a pessoa precisa ser capaz de compreender os textos que participem do seu cotidiano, e seu conhecimento de leitura e escrita deve lhe possibilitar atuar na sociedade de cultura escrita, tem que saber ler e compreender os textos de um jornal ou revista se sabe utilizar com finalidade diversos tipos de textos, enfim se consegue fazer uso da leitura e da escrita nas diversas situações em que isso lhe é requisitado.
Outra resposta - Atualmente, ser alfabetizado implica algo mais que o simples conhecimento das letras, é mais do que simplesmente ser capaz de escrever o próprio nome e de reconhecer símbolos isolados, como se fossem desenhos. É alfabetizada a pessoa que consegue tanto ler quanto escrever com compreensão uma frase simples e curta de sua vida cotidiana, que consegue ler e escrever um bilhete simples. Ler e escrever tem a função de comunicar algo. A pessoa é alfabetizada se ela tiver compreensão do que ela lê ou escreve, se houver sentido, comunicação no que foi lido ou escrito.
Outra resposta - Conforme a UNESCO alfabetizado é quem sabe ler e escrever pelo menos um bilhete simples.
Outra resposta - Atualmente, ser alfabetizado implica algo mais que o simples conhecimento das letras, é mais do que simplesmente ser capaz de escrever o próprio nome e de reconhecer símbolos isolados, como se fossem desenhos. É alfabetizada a pessoa que consegue tanto ler quanto escrever com compreensão uma frase simples e curta de sua vida cotidiana, que consegue ler e escrever um bilhete simples. Ler e escrever tem a função de comunicar algo. A pessoa é alfabetizada se ela tiver compreensão do que ela lê ou escreve, se houver sentido, comunicação no que foi lido ou escrito.
Outra resposta - Conforme a UNESCO alfabetizado é quem sabe ler e escrever pelo menos um bilhete simples.
A evolução do conceito do que seja alfabetizado e ampliação da demanda social pelo conhecimento e uso da escrita fizeram-se com que se postulasse outro conceito o de Alfabeto funcional, que é capaz de compreender textos que participam de seu cotidiano, se consegue ler textos de ampla circulação utilizar para fins práticos informativos, instrucionais e de entretenimento, enfim se efetivamente usa a escrita e a leitura nas diversas situações em que isto lhe é requisitado.
3 - O texto literário por suas características é aquele em cuja forma há, normalmente, maior investimento subjetivo por parte do autor e sua leitura é instrutiva tanto do ponto de vista da descoberta como do conhecimento de mundo, o que justifica sua inserção no universo escolar. Justifique a inserção de textos literários ao estudante, desde as séries iniciais. pg. 124/125
Desde que nascemos já estamos em contato com a escrita, os textos e já realizamos leitura do mundo mesmo antes de sabermos ler. È muito importante que as escolas ofereçam o contato com os mais variados e tipos de textos para que as crianças possam ampliar seus conhecimentos sobre o sistema de escrita e sejam mais que alfabetizados sejam letrados, para que saibam a interagir com todos os textos da vida moderna e se tornarem pessoas capazes de interpretá-los. Devem-se oferecer ao estudante textos que vão além do seu universo imediato.
Outra resposta - considerando que os gêneros de escrita têm organização sintático-semântica e discursiva própria, pode-se oferecer ao estudante, desde as séries iniciais, textos que vão além do seu universo imediato. Os estudantes devem ter acesso a uma diversidade de textos e descobrir suas respostas a partir de uma leitura intensa.
O texto literário é uma produção de arte e, por isso, sua leitura vai tornar o leitor também um criador. Criar, quando se lê literariamente um texto, significa se apropriar de uma linguagem artística em sua riqueza, em sua beleza, em suas possibilidades de ampliação de horizontes e de percepções diferenciadas de mundo. p.124/125
São textos que vão alem da imaginação, não é deixar o antigo de lada, mas sim redefinir os critérios com que se tem trabalhado.
4 - Quais as recomendações que o autor Luiz Percival Leme de Brito faz quanto ao livro didático e aos demais materiais didáticos industrializados?
O texto literário é uma produção de arte e, por isso, sua leitura vai tornar o leitor também um criador. Criar, quando se lê literariamente um texto, significa se apropriar de uma linguagem artística em sua riqueza, em sua beleza, em suas possibilidades de ampliação de horizontes e de percepções diferenciadas de mundo. p.124/125
São textos que vão alem da imaginação, não é deixar o antigo de lada, mas sim redefinir os critérios com que se tem trabalhado.
Cabe redefinir o lugar dos materiais didáticos industrializados. Não é o caso de banir o livro didático, mas de definir uma perspectiva de ensino em que este livro não é suficiente. Ele pode servir de roteiro ou base para os trabalhos do grupo, mas não substituir a leitura regular de outros textos. Os alunos devem ter acesso a vários textos e descobrirem sua respostas a partir de uma leitura intensa.
- Não podemos banir o livro didático mas redefinir um novo meio de ensinar, que ele não seja suficiente, mas que seja a base ou roteiro para trabalhar em grupos. O estudante deve ter diversidade de textos como por exemplo : revistas, jornais livros científicos, onde deixara o nosso vocabulário mais rico, a partir da pratica de cada aluno. p.125
- Não podemos banir o livro didático mas redefinir um novo meio de ensinar, que ele não seja suficiente, mas que seja a base ou roteiro para trabalhar em grupos. O estudante deve ter diversidade de textos como por exemplo : revistas, jornais livros científicos, onde deixara o nosso vocabulário mais rico, a partir da pratica de cada aluno. p.125
5 - Quais os fatores determinantes da ampliação dos índices de alfabetismo do Brasil. Justifique.
São quatro fatores determinantes: 1 desenvolvimento econômico- gerara necessidade de escolarização; 2 Urbanização - Criou um modo de vida em que a escrita se tornou mais presente e mais necessária e também um acesso mais fácil a escola; 3 Ampliação de oferta de produtos de escrita como jornais, revistas, livros, rádios, TV e outros; 4 Escolarização universal - A escola se tornou uma instituição central na inserção dos sujeitos no sistema produtivo e na lógica de funcionamento da sociedade urbano-industrial.
Outra resposta - São fatores determinantes o desenvolvimento econômico, que ampliou as necessidades de domínio do processo produtivo por parte do trabalhador, implicando na tomada de decisões, operando com protocolos envolvendo a capacidade de leitura e escrita; o processo de urbanização mundial, A vida na cidade em função das formas de produção, socialização, circulação e delimitação das áreas em tempos e espaços precisos e a forma de funcionamento da cultura, tem a cultura escrita em sua base; o desenvolvimento tecnológico, ampliando os meios de comunicação, bem como de objetos e produtos incorporados ao cotidiano e ao processo produtivo, exigindo das pessoas o domínio da leitura e da escrita para operar essa tecnologia. As mudanças tecnológicas implicaram numa enorme ampliação da oferta de produtos da escrita como panfletos, revistas, livros, cadernos, catálogos, etc.; a escolarização universal, resultado dos fatores anteriores, sem muita qualidade e com padrões diferenciados pelas disponibilidades econômicas e políticas das classes sociais, levando assim, a escola a se tornar o centro de inserção dos sujeitos no sistema produtivo e na lógica de funcionamento da sociedade urbano-industrial. pg.138
Outra resposta - 1 – desenvolvimento econômico: ampliou as necessidades de domínio do processo produtivo por parte do trabalhador, o que implica que lhe cabe tomar decisões e operar com protocolos que supõem a capacidade de leitura e de escrita;
Outra resposta - São fatores determinantes o desenvolvimento econômico, que ampliou as necessidades de domínio do processo produtivo por parte do trabalhador, implicando na tomada de decisões, operando com protocolos envolvendo a capacidade de leitura e escrita; o processo de urbanização mundial, A vida na cidade em função das formas de produção, socialização, circulação e delimitação das áreas em tempos e espaços precisos e a forma de funcionamento da cultura, tem a cultura escrita em sua base; o desenvolvimento tecnológico, ampliando os meios de comunicação, bem como de objetos e produtos incorporados ao cotidiano e ao processo produtivo, exigindo das pessoas o domínio da leitura e da escrita para operar essa tecnologia. As mudanças tecnológicas implicaram numa enorme ampliação da oferta de produtos da escrita como panfletos, revistas, livros, cadernos, catálogos, etc.; a escolarização universal, resultado dos fatores anteriores, sem muita qualidade e com padrões diferenciados pelas disponibilidades econômicas e políticas das classes sociais, levando assim, a escola a se tornar o centro de inserção dos sujeitos no sistema produtivo e na lógica de funcionamento da sociedade urbano-industrial. pg.138
Outra resposta - 1 – desenvolvimento econômico: ampliou as necessidades de domínio do processo produtivo por parte do trabalhador, o que implica que lhe cabe tomar decisões e operar com protocolos que supõem a capacidade de leitura e de escrita;
2 – intenso processo de urbanização: a vida na cidade, em função das formas de produção, socialização, circulação e delimitação das ações em tempos e espaços preciso, assim como pela forma de funcionamento da cultura, tem a cultura escrita em sua base;
3 – desenvolvimento da tecnologia: com a enorme ampliação dos meios de comunicação e de objetos e produtos que foram incorporados tanto ao cotidiano quanto ao processo produtivo, para poder operar com essa tecnologia a pessoa precisa dispor de um significativo domínio da leitura e da escrita. A tecnologia e as mudanças nos padrões de vida implicaram, inclusive, numa gigantesca ampliação de oferta de produtos da escrita. Todas as relações sociais e comerciais são mediadas pelos impressos;
4 – escolarização universal: mesmo com pouca qualidade e com padrões diferenciados em função das disponibilidades econômicas e políticas das diversas classes sociais, a escola tornou-se uma instituição central na inserção dos sujeitos no sistema produtivo e na lógica de funcionamento da sociedade urbano-industrial.
- Desenvolvimento econômico
- Desenvolvimento econômico
- Intenso processo de urbanização – a vida na cidade, socialização e a cultura escrita.
- Desenvolvimento da tecnologia – com a ampliação de meios de comunicação, no dia-a-dia. Para uma pessoa poder operar essa tecnologia precisa ter domino da leitura e escrita.
- A escolarização Universal – A escola é uma instituição central na inserção dos sujeitos no sistema produtivo e no funcionamento da sociedade urbana industrial.
6 - João Wanderley Geraldi postulou uma concepção de ensino de uma lingua-leitura e de escrita centrada em praticas lingüísticas, abandonando por completo a perspectiva de uma aprendizagem passiva e mecânica de um sistema e de um conjunto de regras. Explique como se deve dar a aprendizagem de uma língua.
O estudo da língua-leitura não pode ser dado como um produto acabado, fechado em si mesmo, pois esta sempre em construção e devemos considerá-la em sua historicidade.
É a partir do fazer coisa, com a língua falada e escrita, isto é, do seu uso real e contextualizado que se produz o conhecimento e a aprendizagem.
Outra resposta - A aprendizagem de uma língua não se dá por treinamento, mas pelo seu uso real em situações interlocutivas várias, nas quais falantes e ouvintes são muito mais que emissores e receptores de mensagens. É a partir do fazer coisas com a língua falada e escrita, isto é, do seu uso real e contextualizado que se produz o conhecimento e a aprendizagem. pg. 126
A aprendizagem se dá a partir de fazer coisas com a língua falada e escrita, isto é, do seu uso real e contextualizado que se produz o conhecimento e a aprendizagem. Nesse sentido, cabe á escola oferecer ao estudante uma familiarização com expressões culturais e cientificas, portanto a leitura e a escrita esta ligada as praticas escolares.
Outra resposta - A aprendizagem de uma língua não se dá por treinamento, mas pelo seu uso real em situações interlocutivas várias, nas quais falantes e ouvintes são muito mais que emissores e receptores de mensagens. É a partir do fazer coisas com a língua falada e escrita, isto é, do seu uso real e contextualizado que se produz o conhecimento e a aprendizagem. pg. 126
A aprendizagem se dá a partir de fazer coisas com a língua falada e escrita, isto é, do seu uso real e contextualizado que se produz o conhecimento e a aprendizagem. Nesse sentido, cabe á escola oferecer ao estudante uma familiarização com expressões culturais e cientificas, portanto a leitura e a escrita esta ligada as praticas escolares.
7 - A correção lingüística é eficiente não porque defende a língua contra o que chamam de agressões ao idioma, mas porque sustenta uma concepção de língua e um valor lingüístico. Justifique essa citação.
Sua eficiência não esta em manter a unidade de Lingüística nacional nem em contribuir para o uso eficiente das formas Lingüística, mas sim em criar um padrão que reforça uma ideologia cultural que sustenta e reproduz privilégios. Por isso se manifesta nos locais em que há variações (uma marca social).
Não existe uma língua perfeita, cada região tem característica própria de sua língua. pg.123
Outra resposta - A correção linguística sistemática é eficiente porque sustenta uma concepção de língua e um valor linguístico. sua eficiência não está em manter a unidade linguística mas em criar um padrão que reforça uma ideologia cultural que sustenta e reproduz privilégios. (123)
Importante: o ato de corrigir ou ridicularizar alguém porque fala de um jeito diferente é ignorância e preconceito já que existem diferentes maneiras de falar uma mesma língua e a escrita não deve ser modelo ou padrão e correção das formas faladas. A língua que cada um de nós fala é uma parte construtiva de nossa identidade individual e social. De certa forma, somos a língua que falamos. Por isso, acusar uma pessoa de não saber falar sua própria língua é algo absurdo e inaceitável. É como afirmar que uma pessoa não sabe usar apropriadamente sua própria visão, é dizer que uma pessoa é capaz de enxergar, mas não é capaz de ver o que enxerga. p.120/123
8 - A palavra humana faz homens e mulheres inspirados na ingenuidade de uma criança, ser capazes de rir, de conhecer-se e comunicar-se, de partilhar e disputar. Justifique o papel da linguagem para o ser humano.
A linguagem é uma forma de interação humana, ao usa-lá a pessoa pratica ações que não conseguiria praticar se a não ser falando, ela age sobre o ouvinte, constitui com este compromisso, muda ou tentar mudar seu comportamento.
Outra resposta - A linguagem é o principal instrumento de comunicação entre os seres humanos. É através dela que o homem interage com a sociedade, demonstra seus sentimentos, sua necessidade, questiona sobre o que necessita saber, faz acordos com os que o rodeia. A língua é o símbolo da consciência humana, de sua própria existência e da existência de todas as coisas, ela faz parte da gente e é o que nos faz ser gente.
Outra resposta - a linguagem é o principal e indispensável meio de interação entre seres humano. A língua é o símbolo da consciência humana, de sua própria existência e da existência de todas as coisas. Ela é um instrumento de comunicação e quanto mais a pessoa sabe sobre ela maior será a capacidade de fazer mais coisas e melhor participação na sociedade em que vive. A língua faz parte da gente, e nos faz ser gente, por isso o conhecimento da língua e raciocinar sobre seus usos e formas, é uma maneira de conhecer a própria condição humana, sua história, suas culturas e sua razão de ser. pg. 115
A Linguagem faz parte da gente, é ela que nos faz diferentes. Conhecer a língua e raciocinar sobre seus usos e formas, é uma maneira de conhecer a própria condição humana, suas culturas, sua razão de ser.
Outra resposta - A linguagem é o principal instrumento de comunicação entre os seres humanos. É através dela que o homem interage com a sociedade, demonstra seus sentimentos, sua necessidade, questiona sobre o que necessita saber, faz acordos com os que o rodeia. A língua é o símbolo da consciência humana, de sua própria existência e da existência de todas as coisas, ela faz parte da gente e é o que nos faz ser gente.
Outra resposta - a linguagem é o principal e indispensável meio de interação entre seres humano. A língua é o símbolo da consciência humana, de sua própria existência e da existência de todas as coisas. Ela é um instrumento de comunicação e quanto mais a pessoa sabe sobre ela maior será a capacidade de fazer mais coisas e melhor participação na sociedade em que vive. A língua faz parte da gente, e nos faz ser gente, por isso o conhecimento da língua e raciocinar sobre seus usos e formas, é uma maneira de conhecer a própria condição humana, sua história, suas culturas e sua razão de ser. pg. 115
A Linguagem faz parte da gente, é ela que nos faz diferentes. Conhecer a língua e raciocinar sobre seus usos e formas, é uma maneira de conhecer a própria condição humana, suas culturas, sua razão de ser.
9 - Luiz Percival Leme Brito cita, que são três as pratica de uso da linguagem que devem ser compreendida como complementares. Quais são essas praticas, e que recomendação ele faz?
As praticas são: 1 A leitura e a escrita no conhecimento escolar não deve se limitar as disciplinas de língua portuguesa ou alfabetização, tudo precisa da escrita; 2 A aprendizagem da leitura e da escrita deve se dar em função do uso, no uso e na reflexão sobre o uso esta a melhor possibilidade de desenvolver os conhecimentos de leitura e escrita: 3 Projeto de estudo, levam a aprender com conhecimento e a aprender a estudar, estudando.
Outra resposta - 1 – práticas de leitura de texto: correspondem ao conjunto de atividades de estudos, investigação, pesquisa de um conteúdo a partir de textos, curtos ou longos, informativos, analítico-expositivos, polêmicos, instrucionais ou ficcionais, enfim, aqueles que estejam disponíveis aos estudantes, seja uma leitura autônoma ou uma leitura assistida.
2 – práticas de produção de texto: correspondem a toda ação de redigir que o estudante ou o grupo realize nas atividades de estudo, entremeadas de leituras, pesquisas, enquetes ,experiências, entre outros.
3 – práticas de análise lingüística: saber usar a escrita implica aprender seu funcionamento e saber usar os recursos. O domínio dos recursos da escrita se adquire essencialmente no uso e na reflexão sobre o uso, em todas as atividades desenvolvidas com os alunos, em todas as áreas de conhecimento. As atividades de análise lingüística são um momento privilegiado de indagação e investigação nas formas de funcionamento da linguagem, oral e escrita, de descoberta de suas regras, seu padrões e sentidos, da variedade de possibilidades de falar e escrever, dos gêneros em que se organizam os discursos, dos estilos e intenções dos autores.
Práticas de leitura de texto: Elas correspondem ao um conjunto de atividades de estudos, investigações, pesquisa de conteúdo a partir de textos, curtos ou longos, informativos, polêmicos aos estudantes, enfim, aqueles que estão ou possam estar disponíveis ao estudante.
10 - Luiz Percival Leme Brito define “que é em função da percepção do principio alfabético que muitas pessoas, principalmente quando estão aprendendo a escrever, contem erros de escrita”. Como Ele explica melhor esta citação?
Para ele, os erros são cometidos pelo fato de as pessoas não conhecerem a forma convencional da palavra escrita, imaginando que há relação entre o que se diz e o que se escreve. Escreve-se como se fala. Como exemplo, ele citou a palavra “hábito” que algumas pessoas escrevem “ábito sem o h”, pelo fato de não aparecer na fala.
Outra influência do princípio alfabético é a vontade de reformas da escrita por algumas pessoas, defendendo mais aproximação entre a escrita e a fala. Pg. 99/100
Outra resposta - Não conhecendo a forma convencional da palavra escrita e imaginando que existe uma relação exata entre o que se diz e o que se escreve, escrevem como se fala. Exemplo: ábito (hábito); ápito (apto).
11 - Como podemos reproduzir melhor o que falamos e como é chamado?
Chamamos de “princípio alfabético” o processo de reprodução da fala, que, por meio da escrita podemos reorganizar de forma particular a fala, acrescentando-lhe características novas e abandonando outras. Utilizamos um conjunto de símbolos para podermos reproduzir o que falamos.
É por meio da transcrição que tornamos cientes do modo como falamos e das diferenças entre fala e escrita. Assim podemos melhorar nossa performance na oralidade quando observamos as nossas ocorrências, e o mesmo acontece com a escrita. Pg. 61/99
12 - Ao escrever como organizamos o texto?
Ao escrever, organizamos o texto em períodos, parágrafos, capítulos, partes. As palavras, diferentemente da fala que varia em função do ritmo e da situação, são sempre escritas da mesma forma, podendo usar outros símbolos além das letras, como sinais de pontuação, o tamanho, a forma, a cor das palavras, títulos, traços, setas, distribuição espacial do texto, desenhos e fotos. Pg.102
Outra resposta - Ao escrever, organizamos o texto em períodos, parágrafos, capítulos, partes. As palavras são sempre escritas da mesma forma (diferentemente da fala, quando variam em função do ritmo e da situação). E usamos outros símbolos além das letras, como os sinais de pontuação, o tamanho, a forma, a cor das palavras, títulos, traços, setas, a distribuição espacial do texto, desenhos e fotos.
Outra resposta - 1 – práticas de leitura de texto: correspondem ao conjunto de atividades de estudos, investigação, pesquisa de um conteúdo a partir de textos, curtos ou longos, informativos, analítico-expositivos, polêmicos, instrucionais ou ficcionais, enfim, aqueles que estejam disponíveis aos estudantes, seja uma leitura autônoma ou uma leitura assistida.
2 – práticas de produção de texto: correspondem a toda ação de redigir que o estudante ou o grupo realize nas atividades de estudo, entremeadas de leituras, pesquisas, enquetes ,experiências, entre outros.
3 – práticas de análise lingüística: saber usar a escrita implica aprender seu funcionamento e saber usar os recursos. O domínio dos recursos da escrita se adquire essencialmente no uso e na reflexão sobre o uso, em todas as atividades desenvolvidas com os alunos, em todas as áreas de conhecimento. As atividades de análise lingüística são um momento privilegiado de indagação e investigação nas formas de funcionamento da linguagem, oral e escrita, de descoberta de suas regras, seu padrões e sentidos, da variedade de possibilidades de falar e escrever, dos gêneros em que se organizam os discursos, dos estilos e intenções dos autores.
Práticas de leitura de texto: Elas correspondem ao um conjunto de atividades de estudos, investigações, pesquisa de conteúdo a partir de textos, curtos ou longos, informativos, polêmicos aos estudantes, enfim, aqueles que estão ou possam estar disponíveis ao estudante.
Práticas de produção de texto: É toda ação de redigir o que o estudante ou grupo realiza. Os textos vão sendo produzidos, lidos, revisados, e refeitos durante o processo.
Prática de ANALISE lingüística: Saber usar a escrita para apoiar a oralidade na prática profissional, para ler com organização, para produzir textos escritos de circulação pública, para uso pessoal.
10 - Luiz Percival Leme Brito define “que é em função da percepção do principio alfabético que muitas pessoas, principalmente quando estão aprendendo a escrever, contem erros de escrita”. Como Ele explica melhor esta citação?
Para ele, os erros são cometidos pelo fato de as pessoas não conhecerem a forma convencional da palavra escrita, imaginando que há relação entre o que se diz e o que se escreve. Escreve-se como se fala. Como exemplo, ele citou a palavra “hábito” que algumas pessoas escrevem “ábito sem o h”, pelo fato de não aparecer na fala.
Outra influência do princípio alfabético é a vontade de reformas da escrita por algumas pessoas, defendendo mais aproximação entre a escrita e a fala. Pg. 99/100
Outra resposta - Não conhecendo a forma convencional da palavra escrita e imaginando que existe uma relação exata entre o que se diz e o que se escreve, escrevem como se fala. Exemplo: ábito (hábito); ápito (apto).
11 - Como podemos reproduzir melhor o que falamos e como é chamado?
Chamamos de “princípio alfabético” o processo de reprodução da fala, que, por meio da escrita podemos reorganizar de forma particular a fala, acrescentando-lhe características novas e abandonando outras. Utilizamos um conjunto de símbolos para podermos reproduzir o que falamos.
É por meio da transcrição que tornamos cientes do modo como falamos e das diferenças entre fala e escrita. Assim podemos melhorar nossa performance na oralidade quando observamos as nossas ocorrências, e o mesmo acontece com a escrita. Pg. 61/99
Outra resposta - reproduzimos o que falamos por meio da transcrição, codificando os sons da fala, usando um pequeno conjunto de símbolos, numa relação chamada "princípio alfabético". Princípio pelo qual as pessoas, ao escrever, cometem erros, por não conhecerem a forma culta, imaginando que há uma relação exata entre a fala e a escrita.
Transcrição é passar o texto oral para o texto escrito, com todas as suas características, inadequações gramaticais e semânticas.
É por meio da transcrição que nos tornamos cientes do modo como falamos e das diferenças entre fala e escrita, procurando assim, melhorar nossa performance tanto na oralidade quanto na escrita. p.99/100
Transcrição é passar o texto oral para o texto escrito, com todas as suas características, inadequações gramaticais e semânticas.
É por meio da transcrição que nos tornamos cientes do modo como falamos e das diferenças entre fala e escrita, procurando assim, melhorar nossa performance tanto na oralidade quanto na escrita. p.99/100
12 - Ao escrever como organizamos o texto?
Ao escrever, organizamos o texto em períodos, parágrafos, capítulos, partes. As palavras, diferentemente da fala que varia em função do ritmo e da situação, são sempre escritas da mesma forma, podendo usar outros símbolos além das letras, como sinais de pontuação, o tamanho, a forma, a cor das palavras, títulos, traços, setas, distribuição espacial do texto, desenhos e fotos. Pg.102
Outra resposta - Ao escrever, organizamos o texto em períodos, parágrafos, capítulos, partes. As palavras são sempre escritas da mesma forma (diferentemente da fala, quando variam em função do ritmo e da situação). E usamos outros símbolos além das letras, como os sinais de pontuação, o tamanho, a forma, a cor das palavras, títulos, traços, setas, a distribuição espacial do texto, desenhos e fotos.
13 - Quais são as razões que tornam impossíveis a correspondência entre a fala e a escrita?
Há duas razões principais:
- primeira que a forma falada, mais fluida e inconstante, varia muito mais que a forma escrita, muda tanto a forma de dizer uma palavra em função do tempo, como pode variar conforme a situação em que a palavra é pronunciada;
- Segunda que os falantes de uma mesma língua têm forma diferente de dizer uma mesma palavra, de acordo com a pessoa, com a região e a classe social. Pg. 100
Alguns conceitos equivocados com relação a pedagogia da leitura e da escrita que sustentam as práticas escolares de ensino da leitura:
1º equívoco - a afirmação corriqueira de que a escola deve desenvolver o gosto pela leitura. A formação do gosto pela leitura está relacionada às experiências culturais e intelectuais;
2º equívoco - a insistência de que ler é prazeroso e que o professor não pode exigir a leitura dos alunos. A atividade da leitura exige trabalho, rigor analítico e perseverança, tornando, às vezes até desagradável, a menos que o aluno já tenha o prazer por essa atividade. Todavia, não se deve fundamentar essa prática na leitura do prazer ou do entretenimento. (118)
3º equívoco - está na maneira de entender o ato de ler.
Ler é interagir com discursos elaborados dentro de regras específicas, com sintaxe, léxico e universo de referências. Assim sendo, a criança, o jovem ou adulto analfabeto, mesmo não sabendo ler com seus próprios olhos, pratica essa ação através de outro leitor com maior autonomia que lhe oportuniza o acesso a esses textos lendo-os em voz alta. Assim, pessoa lê com seus ouvidos.
4º equívoco - didatismo reducionista, uma consequência do terceiro - grande parte dos textos à disposição do aluno sã0 colados no senso comum com marcado reducionismo sintático e semântico e não contribui na aprendizagem da escrita.
O que se percebe nos livros didáticos, é a tentativa de permitir o acesso imediato do aluno ao conteúdo, diminuindo a mediação do professor no processo de aprendizagem, o que pouco contribui no desenvolvimento da capacidade leitora do aluno. (119)
5º equívoco - é presumir que o ensino da escrita e da leitura é exclusividade da disciplina de língua portuguesa. Subentende que a leitura e a redação são habilidades independentes dos discursos que as compõem e que o sujeito pode adquiri-las com treino e assimilação de regras. (119)
Coesão - é relação entre as partes de um texto ou a ligação entre as orações, parágrafos, capítulos, etc. A ausência dos elementos coesivos deixa uma sequência solta de palavras, em um texto truncado e sem fluência. Entender e aplicar adequadamente esses mecanismos coesivos nos ajuda na produção textual, dando uma melhor qualidade comunicativa. 41/42
Coerência - é a relação entre as idéias do texto. Esses elementos são mais perceptíveis na escrita do que na fala. Para haver coerência é necessário uma ligação entre postura ideológica e atos práticos, ou seja, uma uniformidade entre o que se diz e o que se faz, uma ligação entre o discurso e as ações. p.51
Alguns conceitos equivocados com relação a pedagogia da leitura e da escrita que sustentam as práticas escolares de ensino da leitura:
1º equívoco - a afirmação corriqueira de que a escola deve desenvolver o gosto pela leitura. A formação do gosto pela leitura está relacionada às experiências culturais e intelectuais;
2º equívoco - a insistência de que ler é prazeroso e que o professor não pode exigir a leitura dos alunos. A atividade da leitura exige trabalho, rigor analítico e perseverança, tornando, às vezes até desagradável, a menos que o aluno já tenha o prazer por essa atividade. Todavia, não se deve fundamentar essa prática na leitura do prazer ou do entretenimento. (118)
3º equívoco - está na maneira de entender o ato de ler.
Ler é interagir com discursos elaborados dentro de regras específicas, com sintaxe, léxico e universo de referências. Assim sendo, a criança, o jovem ou adulto analfabeto, mesmo não sabendo ler com seus próprios olhos, pratica essa ação através de outro leitor com maior autonomia que lhe oportuniza o acesso a esses textos lendo-os em voz alta. Assim, pessoa lê com seus ouvidos.
4º equívoco - didatismo reducionista, uma consequência do terceiro - grande parte dos textos à disposição do aluno sã0 colados no senso comum com marcado reducionismo sintático e semântico e não contribui na aprendizagem da escrita.
O que se percebe nos livros didáticos, é a tentativa de permitir o acesso imediato do aluno ao conteúdo, diminuindo a mediação do professor no processo de aprendizagem, o que pouco contribui no desenvolvimento da capacidade leitora do aluno. (119)
5º equívoco - é presumir que o ensino da escrita e da leitura é exclusividade da disciplina de língua portuguesa. Subentende que a leitura e a redação são habilidades independentes dos discursos que as compõem e que o sujeito pode adquiri-las com treino e assimilação de regras. (119)
Coesão - é relação entre as partes de um texto ou a ligação entre as orações, parágrafos, capítulos, etc. A ausência dos elementos coesivos deixa uma sequência solta de palavras, em um texto truncado e sem fluência. Entender e aplicar adequadamente esses mecanismos coesivos nos ajuda na produção textual, dando uma melhor qualidade comunicativa. 41/42
Coerência - é a relação entre as idéias do texto. Esses elementos são mais perceptíveis na escrita do que na fala. Para haver coerência é necessário uma ligação entre postura ideológica e atos práticos, ou seja, uma uniformidade entre o que se diz e o que se faz, uma ligação entre o discurso e as ações. p.51
N2
minha n2
Prova concluída com sucesso!!!
Resultado final : 2
Prova concluída com sucesso!!!
Resultado final : 2
2. A principal característica da análise lingüística é:
correção de questões gramaticais.
busca de maior aproximação em relação à linguagem coloquial.
aquisição da estrutura formal de prestígio social.xx atividade de reflexão sobre a Língua Portuguesa.
minha n2
Prova concluída com sucesso!!!
Resultado final : 1.5AMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO
Prova concluída com sucesso!!!
Resultado final : 2
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO
Prova concluída com sucesso!!!
Resultado final : 2
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO
a função de linguagem predominante é a
referencial.
conotativa.xx poética.
emotiva.
referencial.
conotativa.xx poética.
emotiva.
2. A principal característica da análise lingüística é:
correção de questões gramaticais.
busca de maior aproximação em relação à linguagem coloquial.
aquisição da estrutura formal de prestígio social.xx atividade de reflexão sobre a Língua Portuguesa.
3. Assinale a alternativa que expressa a concepção de texto como princípio norteador do processo de alfabetização.
O objeto de conhecimento do processo de alfabetização é a própria língua coloquial, que se apresenta como texto oral.
xx O elemento norteador do ensino e da aprendizagem da alfabetização é o texto oral e escrito, enquanto unidade de sentido da língua.
O texto é pretexto para apresentação da palavra-chave ou de famílias silábicas, letras e fonemas.
O texto deve ter significado lúdico para a criança, mesmo que não configure o uso real da linguagem.
xx O elemento norteador do ensino e da aprendizagem da alfabetização é o texto oral e escrito, enquanto unidade de sentido da língua.
O texto é pretexto para apresentação da palavra-chave ou de famílias silábicas, letras e fonemas.
O texto deve ter significado lúdico para a criança, mesmo que não configure o uso real da linguagem.
4. A situacionalidade é levar em conta
xx a situação em que o texto será dito ou lido.
o foco e as abordagens do texto.
as palavras que usaremos no texto.
o equilíbrio entre o número de informações novas e ve
xx a situação em que o texto será dito ou lido.
o foco e as abordagens do texto.
as palavras que usaremos no texto.
o equilíbrio entre o número de informações novas e ve
1. Os padrões atuais de alfabetismo, em que se verificam grandes desigualdades, são uma expressão
- da falta de políticas de atenção às pessoas pobres e da baixa produção da indústria gráfica brasileira.
- do interesse dos políticos em manter a população ignorante, para que votem conforme seu comando.
- da desorganização do sistema escolar contemporâneo e do desinteresse e indisciplina dos alunos.
- das necessidades produtivas do sistema econômico e da desigualdade de distribuição dos bens econômicos e culturais em nossa sociedade.
2. Os dois tipos de coesão são:
- elíptica e referencial.
- sequencial e elíptica.
- de substituição e referencial.
- referencial e sequencial.
3. A frase nominal é aquela que tem como núcleo
- a preposição.
- o nome.
· o verbo.
- o artigo.
4. Na frase "Ela sabia que eu queria que ela viesse em minha casa e que ficasse por aqui alguns dias", notamos que a qualidade está prejudicada.
- Isso acontece porque há
- repetição das palavras.
- excesso de "que".
· aliteração.
- cacofonia.
Resultado final : 2
1. O uso da escrita e da leitura nas diferentes esferas de participação social
é praticamente o mesmo, variando apenas conforme as predileções pessoais.
difere nas formas de uso e nos textos mais frequentes devido ao tipo de atividades supostas em cada esfera.
varia conforme as possibilidades de aquisição de material impresso de cada pessoa.
está diretamente relacionado às formas de ensino e às tarefas escolares.
2. Assinale a alternativa que corresponde a um trabalho produtivo de revisão lingüística.
Demanda exercícios que promovam a memorização de conteúdos da gramática.
Demanda exercícios de fixação fora do contexto de produção escrita dos alunos.
Pressupõe o ensino prévio de regras gramaticais.
É norteado pelos problemas e questões concretas que aparecem nos textos dos alunos.
3. Retextualizar é passar o texto
oral para a forma escrita.
escrito para a forma oral.
oral para outra forma de texto oral.
escrito para outra forma de texto escrito.
4. Assinale a única alternativa que corresponde à atividade prática de produção de texto escrito.
Valorizar a iniciativa do aluno de usar somente as palavras e estruturas frasais que já domina perfeitamente.
Valorizar a forma ao conteúdo dos textos.
Promover discussão prévia sobre a organização do texto.
Escrever textos quando os alunos forem capazes de não cometer mais erros.
Resultado final : 2
1. Os padrões atuais de alfabetismo, em que se verificam grandes desigualdades, são uma expressão
do interesse dos políticos em manter a população ignorante, para que votem conforme seu comando.
da falta de políticas de atenção às pessoas pobres e da baixa produção da indústria gráfica brasileira.
da desorganização do sistema escolar contemporâneo e do desinteresse e indisciplina dos alunos.
das necessidades produtivas do sistema econômico e da desigualdade de distribuição dos bens econômicos e culturais em nossa sociedade.
2. Assinale a alternativa que corresponde à concepção de articulação entre as práticas da alfabetização.
O trabalho com as quatro práticas de alfabetização possibilita ao aluno oportunidades de repetir o mesmo conteúdo, várias vezes, num processo gradativo e fragmentado.
A compreensão gradativa dos fundamentos da língua não permite uma avaliação processual.
No processo de alfabetização, o trabalho com o texto antecede ao estudo do código. Isso implica a compreensão de alguns princípios que norteiam as quatro práticas pedagógicas da alfabetização.
O trabalho permanente com textos, baseado nas quatro práticas articuladas, permite que, em cada nova situação discursiva, repitam-se os fundamentos da língua escrita, explicitando o sentido de seus recursos.
3. O nível da forma do conteúdo diz respeito
às relações entre as unidades significantes orais e as correspondentes unidades significantes escritas, que operam como sinônimas.
às realizações linguísticas que se equivalem do ponto de vista pragmático.
à materialidade linguística e considera a correspondência entre letra e som.
aos signos falados e escritos na língua materna ou dialeto.
4. A principal característica da análise lingüística é:
aquisição da estrutura formal de prestígio social.
correção de questões gramaticais.
busca de maior aproximação em relação à linguagem coloquial.
atividade de reflexão sobre a Língua Portuguesa.
2. Quanto à produção de textos orais, assinale a alternativa correta.
As situações de comunicação oral são sempre informais, variando somente o assunto tratado, as relações entre os interlocutores e a intenção comunicativa.
O desenvolvimento da prática de produção de texto oral requer o prévio estabelecimento dos elementos que o compõem: o interlocutor, o objetivo da interlocução, o assunto e a forma de veiculação do texto.
O domínio da Língua Portuguesa requer que o ensino escolar ofereça ao aluno a possibilidade de aquisição, na oralidade, da linguagem coloquial.
A capacidade de uso da oralidade em contextos comunicativos informais, coloquiais e familiares é uma experiência lingüística que as crianças adquirem e que deve ser mantida na escola sem nenhuma interferência pedagógica.
3. A língua oral deveria ter a mesma importância que a escrita porque
ela é mais antiga e universal.
a escrita não tem o contato com o ouvinte.
os falantes não sabem escrever.
a escrita tem normas gramaticais.
1. Os dois tipos de coesão são:
sequencial e elíptica.
elíptica e referencial.
referencial e sequencial.
de substituição e referencial.
4. Assinale a alternativa que expressa a concepção de texto como princípio norteador do processo de alfabetização.
O texto é pretexto para apresentação da palavra-chave ou de famílias silábicas, letras e fonemas.
O elemento norteador do ensino e da aprendizagem da alfabetização é o texto oral e escrito, enquanto unidade de sentido da língua.
O texto deve ter significado lúdico para a criança, mesmo que não configure o uso real da linguagem.
O objeto de conhecimento do processo de alfabetização é a própria língua coloquial, que se apresenta como texto oral.
1. O trabalho da revisão lingüística,
- no que se refere à gramática e aos demais aspectos discursivos, é norteado pelos problemas que aparecem nos textos das crianças. O professor deve adotar alguns procedimentos no trabalho de reescrita do texto do aluno. Assinale a alternativa que apresenta uma ação que não deve ser seguida pelo professor quando se trabalha a reescrita de texto.
- Selecionar previamente as questões pesquisadas somente de conteúdos da gramática.
- Selecionar o texto do aluno que apresenta dificuldades comuns para a maioria da classe.
- Reescrever o texto na presença dos alunos, com as correções discutidas e complementações indicadas na discussão desenvolvida com eles.
- Escrever o texto no quadro-de-giz e efetuar a correção propondo questões aos alunos.
3. A situacionalidade é levar em conta
- o foco e as abordagens do texto.
- as palavras que usaremos no texto.
- a situação em que o texto será dito ou lido.
- o equilíbrio entre o número de informações novas e velhas.
2. É fundamental, na alfabetização,
desenvolver leituras utilizando textos, que são, segundo a tradição cultural, próprios do universo infantil, tais como:
rótulos, avisos, listas, cartazes publicitários, receitas, manuais e bilhetes informais.
cantigas de roda, parlendas, trava-línguas, poesias, lendas, fábulas, contos de fadas e outros tipos de contos.
cartas, correspondência comercial e notícias de imprensa.
folhetos informativos sobre saúde, meio ambiente e outros assuntos de interesse, verbetes de dicionário e de enciclopédia.
3. Na frase "Ela sabia que eu queria que ela viesse em minha casa e que ficasse por aqui alguns dias", notamos que a qualidade está prejudicada.
Isso acontece porque há
cacofonia.
excesso de "que".
aliteração.
repetição das palavras.
4. A escrita alfabética é um
modelo de organização e transmissão dos pensamentos e dos sentimentos.
código de transcrição da fala, que a reproduz em todos os seus aspectos.
sistema de representação da fala, sem que haja uma correspondência exata.
sistema de representação de ideias através de desenhos estilizados.
4. Qual dos princípios não norteia a prática de sistematização do código?
- Prática que demanda analisar, comparar, memorizar letras, sílabas e famílias silábicas.
- Prática que enseja a reflexão sobre o sistema gráfico da Língua Portuguesa.
- Prática específica da alfabetização.
- Prática herdada do método orientado pelo uso da cartilha.
-
2. Leia abaixo:
- O trabalho da revisão linguística, no que se refere à gramática e aos demais aspectos discursivos, é norteado pelos problemas que aparecem nos textos das crianças. O professor deve adotar alguns procedimentos no trabalho de reescrita do texto do aluno. Assinale a alternativa que apresenta uma ação que não deve ser seguida pelo professor quando se trabalha reescrita de texto.
- Escrever o texto no quadro de giz e efetuar a correção propondo questões aos alunos.
- Selecionar previamente as questões pesquisadas somente dos conteúdos da gramática.
- Reescrever o texto na presença dos alunos, com as correções discutidas e complementações indicadas na discussão desenvolvida.
- Selecionar o texto do aluno que apresenta dificuldades comuns para a maioria da classe.
3. O uso da escrita e da leitura nas diferentes esferas de participação social
- é praticamente o mesmo, variando apenas conforme as predileções pessoais.
- varia conforme as possibilidades de aquisição de material impresso de cada pessoa.
- está diretamente relacionado às formas de ensino e às tarefas escolares.
- difere nas formas de uso e nos textos mais frequentes devido ao tipo de atividades supostas em cada esfera.
2. No trecho da música de Brasinha e A. Cavalcanti "Todos eles estão errados, a lua é dos namorados. Lua que no céu flutua, lua que nos dá o luar! [...]"
· a função de linguagem predominante é a
· referencial.
· poética.
· conotativa.
· emotiva.
1. Quanto à ficha de avaliação, utilizada para a avaliação em ensino de Língua Portuguesa, uma alternativa não é coerente. Assinale-a.
· Os conteúdos relacionados na ficha não devem ser trabalhados e avaliados de forma seqüencial.
· É necessário fazer anotações diárias sobre cada aluno, além de sempre ter de se observar algum progresso realizado por um aluno determinado.
· Privilegia o aprendizado em lugar de ressaltar o erro.
· Permite uma visão detalhada do progresso da cada aluno e, ao mesmo tempo, da classe inteira.
2. Um dos procedimentos pedagógicos abaixo não deve ser utilizado para a sistematização de domínio do código.
· Assinale a alternativa que apresenta esse procedimento.
· Decompor as palavras em sílabas e fazer a relação oralidade/escrita, escrita/oralidade com cada sílaba.
· Escolher palavras no texto com bom teor referencial: a mais repetida, a que chamou a atenção dos alunos, a que faz parte do título do texto.
· Apresentar as palavras listadas utilizando apenas o recurso do quadro-de-giz.
· Insistir na apresentação até perceber que os alunos já fazem uma leitura globalizada das palavras, fazendo a correspondência entre aquele grafismo e a expressão oral.
3. Conhecimento compartilhado é um fator de
resumo.
coerência.
coesão.
parágrafo.
4. A frase nominal é aquela que tem como núcleo
o verbo.
o nome.
o artigo.
a preposição.
2. O ensino da leitura, da escrita e do conhecimento linguístico baseado nas práticas, implica a
definição de objetos precisos por parte do professor e uma sequência bem-definida de leitura e de redação.
avaliação rigorosa da atividade e a repetição e correção das tarefas para que o aluno fixe o conteúdo.
utilização de questionários bem-elaborados para cada leitura e um roteiro consistente de produção de texto.
indagação de um tema pelos alunos, gerando a busca e leitura de textos, escritas concomitantes e reflexão permanente sobre as produções.
1. O processo de alfabetização está centrado em quatro práticas. Indique-as.
- Produção de textos; análise lingüística; sistematização do código; e decodificação.
- Interpretação; decodificação; análise lingüística; e codificação.
- Codificação; leitura; produção textual; e sistematização do código.
- Leitura e interpretação; produção de textos; análise lingüística; e sistematização do código(correta).
1. Instâncias de produção do conhecimento podem ser caracterizadas como
o momento em que uma pessoa ou um grupo de pessoas criam novas ideias.
grupos políticos que querem influir no pensamento das pessoas.
situações de vida em que as pessoas estudam ou trabalham de forma organizada.
instituições de diferentes características e funções que compõem a organização social.
2. Com relação ao trabalho de revisão de texto, é possível afirmar que:
o processo de reescrita não permite que as crianças retirem ou acrescentem elementos para modificar o texto.
esta atividade é melhor compreendida quando feita individualmente pela criança sem o intermédio do professor.
por meio da revisão textual, o professor ensina a gramática de forma tradicional, centrada em exercícios repetitivos.
reescrever ajuda a criança a ser um interlocutor que se afirma ao produzir seu texto para o outro ler, entender, questionar, aceitar ou recusar.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO
1. Assinale a alternativa que corresponde à concepção de articulação entre as práticas da alfabetização.
- A compreensão gradativa dos fundamentos da língua não permite uma avaliação processual.
- No processo de alfabetização, o trabalho com o texto antecede ao estudo do código. Isso implica a compreensão de alguns princípios que norteiam as quatro práticas pedagógicas da alfabetização.
- O trabalho permanente com textos, baseado nas quatro práticas articuladas, permite que, em cada nova situação discursiva, repitam-se os fundamentos da língua escrita, explicitando o sentido de seus recursos.
- O trabalho com as quatro práticas de alfabetização possibilita ao aluno oportunidades de repetir o mesmo conteúdo, várias vezes, num processo gradativo e fragmentado.
2. Quanto à produção de textos orais, assinale a alternativa correta.
- O desenvolvimento da prática de produção de texto oral requer o prévio estabelecimento dos elementos que o compõem: o interlocutor, o objetivo da interlocução, o assunto e a forma de veiculação do texto.
- O domínio da Língua Portuguesa requer que o ensino escolar ofereça ao aluno a possibilidade de aquisição, na oralidade, da linguagem coloquial.
- As situações de comunicação oral são sempre informais, variando somente o assunto tratado, as relações entre os interlocutores e a intenção comunicativa.
- A capacidade de uso da oralidade em contextos comunicativos informais, coloquiais e familiares é uma experiência lingüística que as crianças adquirem e que deve ser mantida na escola sem nenhuma interferência pedagógica.
3. É fundamental, na alfabetização,
- desenvolver leituras utilizando textos, que são, segundo a tradição cultural, próprios do universo infantil, tais como:
- cantigas de roda, parlendas, trava-línguas, poesias, lendas, fábulas, contos de fadas e outros tipos de contos.
- rótulos, avisos, listas, cartazes publicitários, receitas, manuais e bilhetes informais.
- folhetos informativos sobre saúde, meio ambiente e outros assuntos de interesse, verbetes de dicionário e de enciclopédia.
- cartas, correspondência comercial e notícias de imprensa.
4. Os dois tipos de coesão são:
- sequencial e elíptica.
- referencial e sequencial.
- elíptica e referencial.
- de substituição e referencial.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO **prova**
1. Assinale a alternativa que corresponde a um trabalho produtivo de revisão lingüística.
É norteado pelos problemas e questões concretas que aparecem nos textos dos alunos.
Demanda exercícios de fixação fora do contexto de produção escrita dos alunos.
Demanda exercícios que promovam a memorização de conteúdos da gramática.
Pressupõe o ensino prévio de regras gramaticais.
2. Com relação ao trabalho de revisão de texto, é possível afirmar que:
o processo de reescrita não permite que as crianças retirem ou acrescentem elementos para modificar o texto.
esta atividade é melhor compreendida quando feita individualmente pela criança sem o intermédio do professor.
por meio da revisão textual, o professor ensina a gramática de forma tradicional, centrada em exercícios repetitivos.
reescrever ajuda a criança a ser um interlocutor que se afirma ao produzir seu texto para o outro ler, entender, questionar, aceitar ou recusar.
3. O nível da forma do conteúdo diz respeito
às relações entre as unidades significantes orais e as correspondentes unidades significantes escritas, que operam como sinônimas.
à materialidade linguística e considera a correspondência entre letra e som.
aos signos falados e escritos na língua materna ou dialeto.
às realizações linguísticas que se equivalem do ponto de vista pragmático.
4. O trabalho da revisão lingüística,
no que se refere à gramática e aos demais aspectos discursivos, é norteado pelos problemas que aparecem nos textos das crianças. O professor deve adotar alguns procedimentos no trabalho de reescrita do texto do aluno. Assinale a alternativa que apresenta uma ação que não deve ser seguida pelo professor quando se trabalha a reescrita de texto.
Escrever o texto no quadro-de-giz e efetuar a correção propondo questões aos alunos.
Selecionar o texto do aluno que apresenta dificuldades comuns para a maioria da classe.
Selecionar previamente as questões pesquisadas somente de conteúdos da gramática.
Reescrever o texto na presença dos alunos, com as correções discutidas e complementações indicadas na discussão desenvolvida com eles.
1. Um dos procedimentos pedagógicos abaixo não deve ser utilizado para a sistematização de domínio do código. Assinale a alternativa que apresenta esse procedimento.
Apresentar as palavras listadas utilizando apenas o recurso do quadro-de-giz.
Escolher palavras no texto com bom teor referencial: a mais repetida, a que chamou a atenção dos alunos, a que faz parte do título do texto.
Insistir na apresentação até perceber que os alunos já fazem uma leitura globalizada das palavras, fazendo a correspondência entre aquele grafismo e a expressão oral.
Decompor as palavras em sílabas e fazer a relação oralidade/escrita, escrita/oralidade com cada sílaba.
2. A escrita alfabética é um
sistema de representação da fala, sem que haja uma correspondência exata.
sistema de representação de ideias através de desenhos estilizados.
modelo de organização e transmissão dos pensamentos e dos sentimentos.
código de transcrição da fala, que a reproduz em todos os seus aspectos.
3. Com relação ao trabalho de revisão de texto, é possível afirmar que:
esta atividade é melhor compreendida quando feita individualmente pela criança sem o intermédio do professor.
o processo de reescrita não permite que as crianças retirem ou acrescentem elementos para modificar o texto.
por meio da revisão textual, o professor ensina a gramática de forma tradicional, centrada em exercícios repetitivos.
reescrever ajuda a criança a ser um interlocutor que se afirma ao produzir seu texto para o outro ler, entender, questionar, aceitar ou recusar.
4. Quanto à ficha de avaliação, utilizada para a avaliação em ensino de Língua Portuguesa, uma alternativa não é coerente. Assinale-a.
Os conteúdos relacionados na ficha não devem ser trabalhados e avaliados de forma seqüencial.
É necessário fazer anotações diárias sobre cada aluno, além de sempre ter de se observar algum progresso realizado por um aluno determinado.
Permite uma visão detalhada do progresso da cada aluno e, ao mesmo tempo, da classe inteira.
Privilegia o aprendizado em lugar de ressaltar o erro.
1. Leia abaixo:
O trabalho da revisão linguística, no que se refere à gramática e aos demais aspectos discursivos, é norteado pelos problemas que aparecem nos textos das crianças. O professor deve adotar alguns procedimentos no trabalho de reescrita do texto do aluno. Assinale a alternativa que apresenta uma ação que não deve ser seguida pelo professor quando se trabalha reescrita de texto.
Escrever o texto no quadro de giz e efetuar a correção propondo questões aos alunos.
Selecionar previamente as questões pesquisadas somente dos conteúdos da gramática.
Selecionar o texto do aluno que apresenta dificuldades comuns para a maioria da classe.
Reescrever o texto na presença dos alunos, com as correções discutidas e complementações indicadas na discussão desenvolvida.
2. Os padrões atuais de alfabetismo, em que se verificam grandes desigualdades, são uma expressão
do interesse dos políticos em manter a população ignorante, para que votem conforme seu comando.
da desorganização do sistema escolar contemporâneo e do desinteresse e indisciplina dos alunos.
das necessidades produtivas do sistema econômico e da desigualdade de distribuição dos bens econômicos e culturais em nossa sociedade.
da falta de políticas de atenção às pessoas pobres e da baixa produção da indústria gráfica brasileira.
3. A principal característica da análise lingüística é:
aquisição da estrutura formal de prestígio social.
busca de maior aproximação em relação à linguagem coloquial.
correção de questões gramaticais.
atividade de reflexão sobre a Língua Portuguesa.
4. O nível da forma do conteúdo diz respeito
às realizações linguísticas que se equivalem do ponto de vista pragmático.
à materialidade linguística e considera a correspondência entre letra e som.
aos signos falados e escritos na língua materna ou dialeto.
às relações entre as unidades significantes orais e as correspondentes unidades significantes escritas, que operam como sinônimas.
1. Instâncias de produção do conhecimento podem ser caracterizadas como
grupos políticos que querem influir no pensamento das pessoas.
situações de vida em que as pessoas estudam ou trabalham de forma organizada.
instituições de diferentes características e funções que compõem a organização social.
o momento em que uma pessoa ou um grupo de pessoas criam novas ideias.
2. Quanto à ficha de avaliação, utilizada para a avaliação em ensino de Língua Portuguesa, uma alternativa não é coerente. Assinale-a.
Os conteúdos relacionados na ficha não devem ser trabalhados e avaliados de forma seqüencial.
Permite uma visão detalhada do progresso da cada aluno e, ao mesmo tempo, da classe inteira.
Privilegia o aprendizado em lugar de ressaltar o erro.
É necessário fazer anotações diárias sobre cada aluno, além de sempre ter de se observar algum progresso realizado por um aluno determinado.
3. Quanto à produção de textos orais, assinale a alternativa correta.
A capacidade de uso da oralidade em contextos comunicativos informais, coloquiais e familiares é uma experiência lingüística que as crianças adquirem e que deve ser mantida na escola sem nenhuma interferência pedagógica.
As situações de comunicação oral são sempre informais, variando somente o assunto tratado, as relações entre os interlocutores e a intenção comunicativa.
O desenvolvimento da prática de produção de texto oral requer o prévio estabelecimento dos elementos que o compõem: o interlocutor, o objetivo da interlocução, o assunto e a forma de veiculação do texto.
O domínio da Língua Portuguesa requer que o ensino escolar ofereça ao aluno a possibilidade de aquisição, na oralidade, da linguagem coloquial.
4. Os dois tipos de coesão são:
referencial e sequencial.
elíptica e referencial.
de substituição e referencial.
sequencial e elíptica.
1. Os padrões atuais de alfabetismo, em que se verificam grandes desigualdades, são uma expressão
- da falta de políticas de atenção às pessoas pobres e da baixa produção da indústria gráfica brasileira.
- do interesse dos políticos em manter a população ignorante, para que votem conforme seu comando.
- da desorganização do sistema escolar contemporâneo e do desinteresse e indisciplina dos alunos.
- das necessidades produtivas do sistema econômico e da desigualdade de distribuição dos bens econômicos e culturais em nossa sociedade.
2. Os dois tipos de coesão são:
- elíptica e referencial.
- sequencial e elíptica.
- de substituição e referencial.
- referencial e sequencial.
3. A frase nominal é aquela que tem como núcleo
- a preposição.
- o nome.
- o verbo.
- o artigo.
4. Na frase "Ela sabia que eu queria que ela viesse em minha casa e que ficasse por aqui alguns dias", notamos que a qualidade está prejudicada.
- Isso acontece porque há
- repetição das palavras.
- excesso de "que".
- aliteração.
- cacofonia.
1. O ensino da leitura, da escrita e do conhecimento linguístico baseado nas práticas, implica a
indagação de um tema pelos alunos, gerando a busca e leitura de textos, escritas concomitantes e reflexão permanente sobre as produções.
definição de objetos precisos por parte do professor e uma sequência bem-definida de leitura e de redação.
avaliação rigorosa da atividade e a repetição e correção das tarefas para que o aluno fixe o conteúdo.
utilização de questionários bem-elaborados para cada leitura e um roteiro consistente de produção de texto.
2. No trecho da música de Brasinha e A. Cavalcanti "Todos eles estão errados, a lua é dos namorados. Lua que no céu flutua, lua que nos dá o luar! [...]"
a função de linguagem predominante é a
poética.
referencial.
conotativa.
emotiva.
3. A principal característica da análise lingüística é:
aquisição da estrutura formal de prestígio social.
busca de maior aproximação em relação à linguagem coloquial.
correção de questões gramaticais.
atividade de reflexão sobre a Língua Portuguesa. - correta
4. Assinale a alternativa que corresponde à concepção de articulação entre as práticas da alfabetização.
A compreensão gradativa dos fundamentos da língua não permite uma avaliação processual.
No processo de alfabetização, o trabalho com o texto antecede ao estudo do código. Isso implica a compreensão de alguns princípios que norteiam as quatro práticas pedagógicas da alfabetização.
O trabalho com as quatro práticas de alfabetização possibilita ao aluno oportunidades de repetir o mesmo conteúdo, várias vezes, num processo gradativo e fragmentado.
O trabalho permanente com textos, baseado nas quatro práticas articuladas, permite que, em cada nova situação discursiva, repitam-se os fundamentos da língua escrita, explicitando o sentido de seus recursos
1. Um dos procedimentos pedagógicos abaixo não deve ser utilizado para a sistematização de domínio do código.
- Assinale a alternativa que apresenta esse procedimento.
- Insistir na apresentação até perceber que os alunos já fazem uma leitura globalizada das palavras, fazendo a correspondência entre aquele grafismo e a expressão oral.
- Escolher palavras no texto com bom teor referencial: a mais repetida, a que chamou a atenção dos alunos, a que faz parte do título do texto.
- Apresentar as palavras listadas utilizando apenas o recurso do quadro-de-giz.
- Decompor as palavras em sílabas e fazer a relação oralidade/escrita, escrita/oralidade com cada sílaba.
2. O processo de alfabetização está centrado em quatro práticas. Indique-as.
- Produção de textos; análise lingüística; sistematização do código; e decodificação.
- Leitura e interpretação; produção de textos; análise lingüística; e sistematização do código.
- Interpretação; decodificação; análise lingüística; e codificação.
- Codificação; leitura; produção textual; e sistematização do código.
. O ensino da leitura, da escrita e do conhecimento linguístico baseado nas práticas, implica a
- indagação de um tema pelos alunos, gerando a busca e leitura de textos, escritas concomitantes e reflexão permanente sobre as produções.
- definição de objetos precisos por parte do professor e uma sequência bem-definida de leitura e de redação.
- avaliação rigorosa da atividade e a repetição e correção das tarefas para que o aluno fixe o conteúdo.
- utilização de questionários bem-elaborados para cada leitura e um roteiro consistente de produção de texto.
2. No trecho da música de Brasinha e A. Cavalcanti "Todos eles estão errados, a lua é dos namorados. Lua que no céu flutua, lua que nos dá o luar! [...]"
- a função de linguagem predominante é a
- poética.
- referencial.
- conotativa.
- emotiva.
3. A principal característica da análise lingüística é
- aquisição da estrutura formal de prestígio social.
- busca de maior aproximação em relação à linguagem coloquial.
- correção de questões gramaticais.
- atividade de reflexão sobre a Língua Portuguesa.
4. Assinale a alternativa que corresponde à concepção de articulação entre as práticas da alfabetização.
- A compreensão gradativa dos fundamentos da língua não permite uma avaliação processual.
- No processo de alfabetização, o trabalho com o texto antecede ao estudo do código. Isso implica a compreensão de alguns princípios que norteiam as quatro práticas pedagógicas da alfabetização.
- O trabalho com as quatro práticas de alfabetização possibilita ao aluno oportunidades de repetir o mesmo conteúdo, várias vezes, num processo gradativo e fragmentado.
- O trabalho permanente com textos, baseado nas quatro práticas articuladas, permite que, em cada nova situação discursiva, repitam-se os fundamentos da língua escrita, explicitando o sentido de seus recursos
Prova concluida com sucesso!!!
Resultado final : 2
1. Um dos procedimentos pedagógicos abaixo não deve ser utilizado para a sistematização de domínio do código.
- Assinale a alternativa que apresenta esse procedimento.
- Insistir na apresentação até perceber que os alunos já fazem uma leitura globalizada das palavras, fazendo a correspondência entre aquele grafismo e a expressão oral.
- Escolher palavras no texto com bom teor referencial: a mais repetida, a que chamou a atenção dos alunos, a que faz parte do título do texto.
- Apresentar as palavras listadas utilizando apenas o recurso do quadro-de-giz.
- Decompor as palavras em sílabas e fazer a relação oralidade/escrita, escrita/oralidade com cada sílaba.
2. O processo de alfabetização está centrado em quatro práticas. Indique-as.
- Produção de textos; análise lingüística; sistematização do código; e decodificação.
- Leitura e interpretação; produção de textos; análise lingüística; e sistematização do código.
- Interpretação; decodificação; análise lingüística; e codificação.
- Codificação; leitura; produção textual; e sistematização do código.
3. Assinale a única alternativa que corresponde à atividade prática de produção de texto escrito.
- Escrever textos quando os alunos forem capazes de não cometer mais erros.
- Valorizar a iniciativa do aluno de usar somente as palavras e estruturas frasais que já domina perfeitamente.
- Promover discussão prévia sobre a organização do texto.
- Valorizar a forma ao conteúdo dos textos.
4. É fundamental, na alfabetização,
- desenvolver leituras utilizando textos, que são, segundo a tradição cultural, próprios do universo infantil, tais como:
- folhetos informativos sobre saúde, meio ambiente e outros assuntos de interesse, verbetes de dicionário e de enciclopédia.
- cantigas de roda, parlendas, trava-línguas, poesias, lendas, fábulas, contos de fadas e outros tipos de contos.
- cartas, correspondência comercial e notícias de imprensa.
- rótulos, avisos, listas, cartazes publicitários, receitas, manuais e bilhetes informais.
Na frase "Ela sabia que eu queria que ela viesse em minha casa e que ficasse por aqui alguns dias", notamos que a qualidade está prejudicada.
Isso acontece porque há
aliteração.
excesso de "que".
repetição das palavras.
cacofonia.
O processo de alfabetização está centrado em quatro práticas. Indique-as.
Codificação; leitura; produção textual; e sistematização do código.
Produção de textos; análise lingüística; sistematização do código; e decodificação.
Interpretação; decodificação; análise lingüística; e codificação.
Leitura e interpretação; produção de textos; análise lingüística; e sistematização do código.
Quanto à produção de textos orais, assinale a alternativa correta.
O domínio da Língua Portuguesa requer que o ensino escolar ofereça ao aluno a possibilidade de aquisição, na oralidade, da linguagem coloquial.
As situações de comunicação oral são sempre informais, variando somente o assunto tratado, as relações entre os interlocutores e a intenção comunicativa.
O desenvolvimento da prática de produção de texto oral requer o prévio estabelecimento dos elementos que o compõem: o interlocutor, o objetivo da interlocução, o assunto e a forma de veiculação do texto.
A capacidade de uso da oralidade em contextos comunicativos informais, coloquiais e familiares é uma experiência lingüística que as crianças adquirem e que deve ser mantida na escola sem nenhuma interferência pedagógica
1. Assinale a alternativa que corresponde à concepção de articulação entre as práticas da alfabetização.
- A compreensão gradativa dos fundamentos da língua não permite uma avaliação processual.
- No processo de alfabetização, o trabalho com o texto antecede ao estudo do código. Isso implica a compreensão de alguns princípios que norteiam as quatro práticas pedagógicas da alfabetização.
- O trabalho permanente com textos, baseado nas quatro práticas articuladas, permite que, em cada nova situação discursiva, repitam-se os fundamentos da língua escrita, explicitando o sentido de seus recursos.
- O trabalho com as quatro práticas de alfabetização possibilita ao aluno oportunidades de repetir o mesmo conteúdo, várias vezes, num processo gradativo e fragmentado.
2. Quanto à produção de textos orais, assinale a alternativa correta.
- O desenvolvimento da prática de produção de texto oral requer o prévio estabelecimento dos elementos que o compõem: o interlocutor, o objetivo da interlocução, o assunto e a forma de veiculação do texto.
- O domínio da Língua Portuguesa requer que o ensino escolar ofereça ao aluno a possibilidade de aquisição, na oralidade, da linguagem coloquial.
- As situações de comunicação oral são sempre informais, variando somente o assunto tratado, as relações entre os interlocutores e a intenção comunicativa.
- A capacidade de uso da oralidade em contextos comunicativos informais, coloquiais e familiares é uma experiência lingüística que as crianças adquirem e que deve ser mantida na escola sem nenhuma interferência pedagógica.
3. É fundamental, na alfabetização,
- desenvolver leituras utilizando textos, que são, segundo a tradição cultural, próprios do universo infantil, tais como:
- cantigas de roda, parlendas, trava-línguas, poesias, lendas, fábulas, contos de fadas e outros tipos de contos.
- rótulos, avisos, listas, cartazes publicitários, receitas, manuais e bilhetes informais.
- folhetos informativos sobre saúde, meio ambiente e outros assuntos de interesse, verbetes de dicionário e de enciclopédia.
- cartas, correspondência comercial e notícias de imprensa.
4. Os dois tipos de coesão são:
- sequencial e elíptica.
- referencial e sequencial.
- elíptica e referencial.
- de substituição e referencial.
Resultado final : 2
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO
1. O uso da escrita e da leitura nas diferentes esferas de participação social
é praticamente o mesmo, variando apenas conforme as predileções pessoais.
difere nas formas de uso e nos textos mais frequentes devido ao tipo de atividades supostas em cada esfera.
varia conforme as possibilidades de aquisição de material impresso de cada pessoa.
está diretamente relacionado às formas de ensino e às tarefas escolares.
2. Assinale a alternativa que corresponde a um trabalho produtivo de revisão lingüística.
Demanda exercícios que promovam a memorização de conteúdos da gramática.
Demanda exercícios de fixação fora do contexto de produção escrita dos alunos.
Pressupõe o ensino prévio de regras gramaticais.
É norteado pelos problemas e questões concretas que aparecem nos textos dos alunos.
3. Retextualizar é passar o texto
oral para a forma escrita.
escrito para a forma oral.
oral para outra forma de texto oral.
escrito para outra forma de texto escrito.
4. Assinale a única alternativa que corresponde à atividade prática de produção de texto escrito.
Valorizar a iniciativa do aluno de usar somente as palavras e estruturas frasais que já domina perfeitamente.
Valorizar a forma ao conteúdo dos textos.
Promover discussão prévia sobre a organização do texto.
Escrever textos quando os alunos forem capazes de não cometer mais erros.
Resultado final : 2
1. Os padrões atuais de alfabetismo, em que se verificam grandes desigualdades, são uma expressão
do interesse dos políticos em manter a população ignorante, para que votem conforme seu comando.
da falta de políticas de atenção às pessoas pobres e da baixa produção da indústria gráfica brasileira.
da desorganização do sistema escolar contemporâneo e do desinteresse e indisciplina dos alunos.
das necessidades produtivas do sistema econômico e da desigualdade de distribuição dos bens econômicos e culturais em nossa sociedade.
2. Assinale a alternativa que corresponde à concepção de articulação entre as práticas da alfabetização.
O trabalho com as quatro práticas de alfabetização possibilita ao aluno oportunidades de repetir o mesmo conteúdo, várias vezes, num processo gradativo e fragmentado.
A compreensão gradativa dos fundamentos da língua não permite uma avaliação processual.
No processo de alfabetização, o trabalho com o texto antecede ao estudo do código. Isso implica a compreensão de alguns princípios que norteiam as quatro práticas pedagógicas da alfabetização.
O trabalho permanente com textos, baseado nas quatro práticas articuladas, permite que, em cada nova situação discursiva, repitam-se os fundamentos da língua escrita, explicitando o sentido de seus recursos.
3. O nível da forma do conteúdo diz respeito
às relações entre as unidades significantes orais e as correspondentes unidades significantes escritas, que operam como sinônimas.
às realizações linguísticas que se equivalem do ponto de vista pragmático.
à materialidade linguística e considera a correspondência entre letra e som.
aos signos falados e escritos na língua materna ou dialeto.
4. A principal característica da análise lingüística é:
aquisição da estrutura formal de prestígio social.
correção de questões gramaticais.
busca de maior aproximação em relação à linguagem coloquial.
atividade de reflexão sobre a Língua Portuguesa.
2. Quanto à produção de textos orais, assinale a alternativa correta.
As situações de comunicação oral são sempre informais, variando somente o assunto tratado, as relações entre os interlocutores e a intenção comunicativa.
O desenvolvimento da prática de produção de texto oral requer o prévio estabelecimento dos elementos que o compõem: o interlocutor, o objetivo da interlocução, o assunto e a forma de veiculação do texto.
O domínio da Língua Portuguesa requer que o ensino escolar ofereça ao aluno a possibilidade de aquisição, na oralidade, da linguagem coloquial.
A capacidade de uso da oralidade em contextos comunicativos informais, coloquiais e familiares é uma experiência lingüística que as crianças adquirem e que deve ser mantida na escola sem nenhuma interferência pedagógica.
3. A língua oral deveria ter a mesma importância que a escrita porque
ela é mais antiga e universal.
a escrita não tem o contato com o ouvinte.
os falantes não sabem escrever.
a escrita tem normas gramaticais.
1. Os dois tipos de coesão são:
sequencial e elíptica.
elíptica e referencial.
referencial e sequencial.
de substituição e referencial.
4. Assinale a alternativa que expressa a concepção de texto como princípio norteador do processo de alfabetização.
O texto é pretexto para apresentação da palavra-chave ou de famílias silábicas, letras e fonemas.
O elemento norteador do ensino e da aprendizagem da alfabetização é o texto oral e escrito, enquanto unidade de sentido da língua.
O texto deve ter significado lúdico para a criança, mesmo que não configure o uso real da linguagem.
O objeto de conhecimento do processo de alfabetização é a própria língua coloquial, que se apresenta como texto oral.
1. O trabalho da revisão lingüística,
- no que se refere à gramática e aos demais aspectos discursivos, é norteado pelos problemas que aparecem nos textos das crianças. O professor deve adotar alguns procedimentos no trabalho de reescrita do texto do aluno. Assinale a alternativa que apresenta uma ação que não deve ser seguida pelo professor quando se trabalha a reescrita de texto.
- Selecionar previamente as questões pesquisadas somente de conteúdos da gramática.
- Selecionar o texto do aluno que apresenta dificuldades comuns para a maioria da classe.
- Reescrever o texto na presença dos alunos, com as correções discutidas e complementações indicadas na discussão desenvolvida com eles.
- Escrever o texto no quadro-de-giz e efetuar a correção propondo questões aos alunos.
3. A situacionalidade é levar em conta
- o foco e as abordagens do texto.
- as palavras que usaremos no texto.
- a situação em que o texto será dito ou lido.
- o equilíbrio entre o número de informações novas e velhas.
2. É fundamental, na alfabetização,
desenvolver leituras utilizando textos, que são, segundo a tradição cultural, próprios do universo infantil, tais como:
rótulos, avisos, listas, cartazes publicitários, receitas, manuais e bilhetes informais.
cantigas de roda, parlendas, trava-línguas, poesias, lendas, fábulas, contos de fadas e outros tipos de contos.
cartas, correspondência comercial e notícias de imprensa.
folhetos informativos sobre saúde, meio ambiente e outros assuntos de interesse, verbetes de dicionário e de enciclopédia.
3. Na frase "Ela sabia que eu queria que ela viesse em minha casa e que ficasse por aqui alguns dias", notamos que a qualidade está prejudicada.
Isso acontece porque há
cacofonia.
excesso de "que".
aliteração.
repetição das palavras.
4. A escrita alfabética é um
modelo de organização e transmissão dos pensamentos e dos sentimentos.
código de transcrição da fala, que a reproduz em todos os seus aspectos.
sistema de representação da fala, sem que haja uma correspondência exata.
sistema de representação de ideias através de desenhos estilizados.
4. Qual dos princípios não norteia a prática de sistematização do código?
- Prática que demanda analisar, comparar, memorizar letras, sílabas e famílias silábicas.
- Prática que enseja a reflexão sobre o sistema gráfico da Língua Portuguesa.
- Prática específica da alfabetização.
- Prática herdada do método orientado pelo uso da cartilha.
-
2. Leia abaixo:
- O trabalho da revisão linguística, no que se refere à gramática e aos demais aspectos discursivos, é norteado pelos problemas que aparecem nos textos das crianças. O professor deve adotar alguns procedimentos no trabalho de reescrita do texto do aluno. Assinale a alternativa que apresenta uma ação que não deve ser seguida pelo professor quando se trabalha reescrita de texto.
- Escrever o texto no quadro de giz e efetuar a correção propondo questões aos alunos.
- Selecionar previamente as questões pesquisadas somente dos conteúdos da gramática.
- Reescrever o texto na presença dos alunos, com as correções discutidas e complementações indicadas na discussão desenvolvida.
- Selecionar o texto do aluno que apresenta dificuldades comuns para a maioria da classe.
3. O uso da escrita e da leitura nas diferentes esferas de participação social
- é praticamente o mesmo, variando apenas conforme as predileções pessoais.
- varia conforme as possibilidades de aquisição de material impresso de cada pessoa.
- está diretamente relacionado às formas de ensino e às tarefas escolares.
- difere nas formas de uso e nos textos mais frequentes devido ao tipo de atividades supostas em cada esfera.
2. No trecho da música de Brasinha e A. Cavalcanti "Todos eles estão errados, a lua é dos namorados. Lua que no céu flutua, lua que nos dá o luar! [...]"
a função de linguagem predominante é a
referencial.
poética.
conotativa.
emotiva.
1. Quanto à ficha de avaliação, utilizada para a avaliação em ensino de Língua Portuguesa, uma alternativa não é coerente. Assinale-a.
Os conteúdos relacionados na ficha não devem ser trabalhados e avaliados de forma seqüencial.
É necessário fazer anotações diárias sobre cada aluno, além de sempre ter de se observar algum progresso realizado por um aluno determinado.
Privilegia o aprendizado em lugar de ressaltar o erro.
Permite uma visão detalhada do progresso da cada aluno e, ao mesmo tempo, da classe inteira.
2. Um dos procedimentos pedagógicos abaixo não deve ser utilizado para a sistematização de domínio do código.
Assinale a alternativa que apresenta esse procedimento.
Decompor as palavras em sílabas e fazer a relação oralidade/escrita, escrita/oralidade com cada sílaba.
Escolher palavras no texto com bom teor referencial: a mais repetida, a que chamou a atenção dos alunos, a que faz parte do título do texto.
Apresentar as palavras listadas utilizando apenas o recurso do quadro-de-giz.
Insistir na apresentação até perceber que os alunos já fazem uma leitura globalizada das palavras, fazendo a correspondência entre aquele grafismo e a expressão oral.
3. Conhecimento compartilhado é um fator de
resumo.
coerência.
coesão.
parágrafo.
4. A frase nominal é aquela que tem como núcleo
o verbo.
o nome.
o artigo.
a preposição.
2. O ensino da leitura, da escrita e do conhecimento linguístico baseado nas práticas, implica a
definição de objetos precisos por parte do professor e uma sequência bem-definida de leitura e de redação.
avaliação rigorosa da atividade e a repetição e correção das tarefas para que o aluno fixe o conteúdo.
utilização de questionários bem-elaborados para cada leitura e um roteiro consistente de produção de texto.
indagação de um tema pelos alunos, gerando a busca e leitura de textos, escritas concomitantes e reflexão permanente sobre as produções.
1. O processo de alfabetização está centrado em quatro práticas. Indique-as.
- Produção de textos; análise lingüística; sistematização do código; e decodificação.
- Interpretação; decodificação; análise lingüística; e codificação.
- Codificação; leitura; produção textual; e sistematização do código.
- Leitura e interpretação; produção de textos; análise lingüística; e sistematização do código(correta).
1. Instâncias de produção do conhecimento podem ser caracterizadas como
o momento em que uma pessoa ou um grupo de pessoas criam novas ideias.
grupos políticos que querem influir no pensamento das pessoas.
situações de vida em que as pessoas estudam ou trabalham de forma organizada.
instituições de diferentes características e funções que compõem a organização social.
2. Com relação ao trabalho de revisão de texto, é possível afirmar que:
o processo de reescrita não permite que as crianças retirem ou acrescentem elementos para modificar o texto.
esta atividade é melhor compreendida quando feita individualmente pela criança sem o intermédio do professor.
por meio da revisão textual, o professor ensina a gramática de forma tradicional, centrada em exercícios repetitivos.
reescrever ajuda a criança a ser um interlocutor que se afirma ao produzir seu texto para o outro ler, entender, questionar, aceitar ou recusar.
1. Instâncias de produção do conhecimento podem ser caracterizadas como
grupos políticos que querem influir no pensamento das pessoas.
situações de vida em que as pessoas estudam ou trabalham de forma organizada.
instituições de diferentes características e funções que compõem a organização social.
o momento em que uma pessoa ou um grupo de pessoas criam novas ideias.
2. Quanto à ficha de avaliação, utilizada para a avaliação em ensino de Língua Portuguesa, uma alternativa não é coerente. Assinale-a.
Os conteúdos relacionados na ficha não devem ser trabalhados e avaliados de forma seqüencial.
Permite uma visão detalhada do progresso da cada aluno e, ao mesmo tempo, da classe inteira.
Privilegia o aprendizado em lugar de ressaltar o erro.
É necessário fazer anotações diárias sobre cada aluno, além de sempre ter de se observar algum progresso realizado por um aluno determinado.
3. Quanto à produção de textos orais, assinale a alternativa correta.
A capacidade de uso da oralidade em contextos comunicativos informais, coloquiais e familiares é uma experiência lingüística que as crianças adquirem e que deve ser mantida na escola sem nenhuma interferência pedagógica.
As situações de comunicação oral são sempre informais, variando somente o assunto tratado, as relações entre os interlocutores e a intenção comunicativa.
O desenvolvimento da prática de produção de texto oral requer o prévio estabelecimento dos elementos que o compõem: o interlocutor, o objetivo da interlocução, o assunto e a forma de veiculação do texto.
O domínio da Língua Portuguesa requer que o ensino escolar ofereça ao aluno a possibilidade de aquisição, na oralidade, da linguagem coloquial.
4. Os dois tipos de coesão são:
referencial e sequencial.
elíptica e referencial.
de substituição e referencial.
sequencial e elíptica.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
AULA 1 - O PROCESSO COMUNICATIVO E SEUS ELEMENTOS
COMUNICAR – transmitir uma idéia e ela ser entendida pelo ouvinte
ELEMENTOS COMUNICATIVOS:
canal
Fonte -> emissor -> mensagem -> recebedor -> destinatário
Código
Fonte: origem da mensagem
Emissor: aquele que transmite a mensagem (pode ou não ser o mesmo da fonte)
Mensagem: a idéia que a fonte quer passar
Canal: meio pelo qual a mensagem é transmitida (pode ser natural ou tecnológico)
Código: conjunto de sinais que utilizamos ( no nosso caso é a língua portuguesa), pode ser verbal ou não verbal
Recebedor: aquele que recebe a mensagem
Destinatário: a quem se destina a mensagem (pode ou não ser a mesma pessoa que o recebedor)
ELEMENTOS PREJUDICIAIS À COMUNICAÇÃO:
RUÍDO: qualquer interferência no processo comunicativo pode ser sonora ou não. Ex: uma professora com roupa muito chamativa desvia a atenção da aula;
ENTROPIA: desorganização da mensagem. Ex: uma pessoa que quer contar várias coisas ao mesmo tempo e não conclui nenhuma.
REDUNDÂNCIA: repetição da mesma mensagem com outras palavras.
QUALIDADES DO TEXTO (ORAL OU ESCRITO) – 3 ASPECTOS:
1- CONCISÃO – ser claro, objetivo.
2- HARMONIA – texto soa bem aos ouvintes
3- CLAREZA
Evitar: repetição de palavras (usar outros termos em vez de repetir várias vezes a mesma palavra)
Rima (evitar em textos dissertativos)
Aliteração (repetição do mesmo som)
Cacofonia (quando duas palavras formam uma palavra vulgar)
FUNÇÕES DA LINGUAGEM:
1- Referencial ou denotativa – mensagem informal, textos informativos
2- Emotiva ou expressiva – o emissor passa sua própria emoção
3- Conativa ou apelativa ou imperativa – propagandas que querem mudar o comportamento do ouvinte, convencê-lo a comprar algo
4- Fática ou de contato – quando testamos se estamos sendo ouvidos/entendidos
5- Metalingüística – centrada no próprio código. Ex: dicionário
6- Poética
AULA 2 – VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E OS NÍVEIS DA LINGUAGEM
Língua oral – mais antiga
Língua escrita – registra a história da humanidade
FATORES DE VARIAÇÃO DA LÍNGUA:
- ASPECTOS GEOGRÁFICOS: exemplo: nordeste e sul
- ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS
- SEXO, ETNIA E GRUPOS SOCIAIS
NÍVEIS DE LINGUAGENS:
1- CULTO: total respeito às normas gramaticais. Na escrita é obrigatório.
2- COLOQUIAL: como geralmente falamos, permite pequenos erros gramaticais.
3- VULGAR OU INCULTO: total desrespeito às normas gramaticais.
4- REGIONAL: termos extremamente regionais, não agridem a língua
5- GRUPAL-TÉCNICO: cefaléia: dor de cabeça (linguagem da medicina)/ gíria: muda de tempos em tempos
RELAÇÕES ENTRE FALA E ESCRITA:
1 – MOVIMENTO DE AUTORIA – copiar textos de outros
2 - TECNOLOGIAS DE ESCRITA E LETRAMENTO – ler e escrever com e por prazer
3 – Eventos comunicativos e gêneros conversacionais – adequar a fala e escrita aos momentos
4 – Legibilidade, gênero e tipos textuais.
AULA 3 – COESÃO
Para ser um texto basta uma frase. Frase é qualquer enunciado que tenha sentido.
Ex.: “Fogo!” (todo mundo entende a mensagem)
Oração é uma frase com verbo.
Período é a união de 2 ou mais orações.
TEXTO E TEXTUALIDADE
TEXTO – seqüência corrente das palavras de uma língua
Características de um texto:
- não tem tamanho definido
- pode ser oral ou escrito
- deve possuir um início e um final presumidos pelo ouvinte
TEXTUALIDADE – um conjunto de fatores que fazem do texto um texto e não uma seqüência solta de palavras.
COESÃO – a união entre as partes do texto
Mecanismos de COESÃO:
1- Referência – são elementos de referência os itens da língua que não podem ser interpretados semanticamente por si mesmos, mas remetem a outros itens do discurso necessários à sua interpretação. Ex: Maria conheceu Pedro na escola. Ela (Maria) ficou muito feliz.
2- Substituição – consiste na colocação de 1 item no lugar de outro(s) elemento(s) do texto, podendo ser também a substituição de uma oração inteira. EX: Maria conheceu Pedro na escola e Joana também. (“também” substitui “conheceu Pedro na escola”).
3- Elipse – seria uma substituição por zero: omite-se um item lexical, um sintagma, uma oração ou todo um enunciado facilmente recuperável pelo contexto. Ex:
Maria perguntou a Pedro: - Você vai aceitar o almoço na minha casa? Ele respondeu: - Vou.
( a resposta “vou” substitui sem alterar)
4- Articuladores – são palavras que estabelecem relações entre as partes do texto – as conjunções. EX: Maria convidou Pedro e ele aceitou. Mas no dia marcado ele teve febre e não foi.
5- Coesão lexical – é obtida por meio de 2 mecanismos: a reiteração e a colocação. A 1ª se faz por repetição do mesmo item lexical ou através de sinônimos, hiperônimos, nomes genéricos. A 2ª, por sua vez, consiste no uso de termos pertencentes a um mesmo campo significativo.
Tipos de Coesão:
- Referencial – é aquela em que um componente da superfície do texto faz remissão a outro(s) elementos(s) nela presentes ou inferíveis a partir do universo textual.
- Seqüencial – diz respeito aos procedimentos lingüísticos por meio dos quais se estabelecem, entre segmentos do texto (enunciados, partes de enunciados, parágrafos e seqüências textuais), diversos tipos de relações semânticas e/ou pragmáticas, à medida que se faz o texto progredir.
AULA 4 – COERÊNCIA
COERÊNCIA é a relação entre as idéias do texto em uma seqüência contínua e lógica. Está intimamente relacionada com o conhecimento que se tem do assunto (quando conhecemos e gostamos do assunto sabemos escrever sobre ele).
- Elementos Lingüísticos: precisa haver coerência entre as palavras utilizadas no texto. Não se pode falar da arte de comer bem e usar, sem nenhuma ligação, palavras relacionadas a carro.
- Conhecimento de mundo: é o conhecimento adquirido com o passar dos anos e com as várias atividades e leituras que fazemos. É através dele que podemos entender as entrelinhas do texto.
- Conhecimento compartilhado: para que o leitor entenda as novas informações é preciso que o autor dê informações velhas, ou seja, dados que o leitor já conheça para poder entender aqueles que serão apresentados no texto.
- Inferência: é a operação pela qual, utilizando seu conhecimento de mundo, o receptor (leitor/ouvinte) de um texto estabelece uma relação não explícita entre 2 elementos deste texto que ele busca compreender e interpretar. Ex: Maria parou de fumar. Inferências: 1 - Maria era fumante. 2 - Maria não fuma mais.
Fatores de Contextualização:
Sem o contexto, fica difícil entender a grande maioria do que é dito ou escrito.
1. Situcionalidade: o texto deve ser adequado à situação em que será dito ou lido.
2. Informatividade: o texto será informativo e, consequentemente, mais atraente, se tiver um bom nº de informações novas, baseadas nas velhas.
3. Focalização: um bom texto centra o foco em um assunto, aprofundando-o para que seja melhor compreendido.
4. Intertextualidade: muitos autores escrevem textos tendo como base um outro texto. A compreensão do 1º está intimamente ligada à leitura daquele que foi a fonte ou o ponto de partida.
5. Intencionalidade e aceitabilidade: o autor de um texto sempre o escreve a fim de atingir certas metas. Para que se obtenha a compreensão da mensagem é necessário que o leitor perceba a intenção do autor e aceite-a.
6. Consistência e relevância: o leitor busca a leitura de textos que tenham relevância para a vida dele e consistência nos dados apresentados, ou seja, que o texto seja importante dentro daquilo que se propõe e contenha informações verdadeiras.
AULA 5 – RETEXTUALIZAÇÃO
TRANSCRIÇÃO: é a “fala passada a limpo através da escrita”. Ex: falamos “iscola” e escrevemos escola.
Codificação da transcrição (quadro na página 64 do livro).
RETEXTUALIZAÇÃO: “passar para a escrita o texto oral”, respeitando as idéias de quem falou mas colocando nas normas da língua materna.
Passos:
1. Eliminando marcas internacionais, mudança fonética para modalidade escrita, inclusão de pontuação;
2. Retirada de repetições, redundâncias, autocorreções, introdução de substituições;
3. Introdução da paragrafação;
4. Reconstrução de estruturas truncadas, concordância, reordenação sintática, encadeamento (coesão entre as orações e os períodos);
5. Tratamento estilístico com seleção de novas estruturas sintáticas e novas opções léxicas (reconstrução visando a uma maior formalidade), passagem do discurso direto para o indireto, agrupamento de argumentos (condensação de idéias).
AULA 6 – REESCRITA DO TEXTO
Escolha de um texto para ser objeto de análise e reflexão, que apresente dificuldades comuns à maioria da classe, para que todos participem ativamente.
O que analisar:
- colocação de elementos coesivos (pronomes, conjunções, advérbios);
- procura da seqüência lógica;
- substituição de redundâncias (repetições de palavras, frases ou informações desnecessárias);
- pontuação adequada;
Expansão de idéias (ampliar e enriquecer os textos);
Colocação de recursos coesivos (preposições, advérbios, conjunções, pronomes);
Produção da coerência textual.
Como realizar a reescrita:
1. O professor deve explicar, reexplicar, apontar no texto escrito na lousa, propondo questões aos alunos;
2. Anotar as respostas dos alunos na lousa e escolher a resposta mais adequada para ser colocada no texto;
3. Analisar o texto reescrito com o autor para que ele não perca sua intenção inicial.
OBS.: NA AULA EM VÍDEO TEM UM EXEMPLO NA PRÁTICA. VALE A PENA VER!
AULA 7 – A ESCRITA E A LEITURA NA VIDA MODERNA
1. Organização da vida doméstica: contas, agendas, horários, bilhetes, listas etc.
2. Vida íntima e relacionamento pessoal: diário, pensamentos, listas de idéias, cartões, emails, cartas etc.
3. Vida social: estatutos, folhetos, correspondências, documentos, informativos etc.
4. Informação e participação: notícias, jornais, livros, revistas etc.
5. Formação e instrução: anotações, cadernos, fichas – não só escolares, mas qualquer formação, até mesmo religiosa.
6. Laboral e profissional: protocolos, avisos, escalas, relatórios etc.
7. Lazer e entretenimento: ler revistas, palavras cruzadas, gibis + leituras descomprometidas ou leituras de Romances, poesias etc. como hobbie.
Formas de produção e circulação do conhecimento da escrita:
A escrita produz conhecimento. Instâncias em que ele é produzido:
- Escola
- Poder Público (órgãos públicos em geral: postos de saúde, cadeias, etc.)
- Instituições sociais (Igrejas, clubes, sindicatos etc.)
- Mídia (impressa, rádio, TV, internet), divulga informações
Criam valores e formas de compreender o mundo. Estão interligadas apesar de suas particularidades.
Tecnologias da Informação (meios de transmissão e de suporte da informação):
- textos impressos (livro, jornal, revistas)
- mídias audiovisuais (cinema, CDs, DVDs, fotografias)
- meios virtuais (internet)
Todas são importantes e devem ser acessíveis a todas as pessoas.
AULA 8 – PEDAGOGIA DO LETRAMENTO E DA ALFABETIZAÇÃO
Alfabetização e Letramento são conceitos diferentes e complementares. Alfabetizar é uma ação de letramento, é aprender as letras e as palavras, começa quando nascemos e nunca termina. Letramento é saber fazer coisas com a escrita, estar inserido no mundo da escrita.
Ser alfabetizado é muito importante para que a pessoa participe na vida em sociedade, pois os analfabetos geralmente são excluídos dela. Mas somente a alfabetização não é suficiente para a inclusão social!
O sistema da Escrita – escrever e falar são coisas diferentes e complementares, ninguém escreve como fala. EX: falamos “cidadi” e escrevemos “cidade”.
O sistema alfabético e outros sistemas de escrita
Sistema alfabético ou fonográfico – para cada som da fala existe 1 letra para representá-lo; porém há letras que representam mais de 1 som, como a “S” por exemplo, que representa o som de S e de Z; e sons que podem ser representados por diferentes letras.
Sistema pictórico: não é alfabético, mas entendemos a mensagem. EX: uma placa com uma bicicleta desenhada e um risco em cima dela (só há desenhos sem escrita), entendemos que ali não podemos estacionar bicicletas.
Representação idiográfica ou lolográfica: comemos pedaços de palavras, como por exemplo: “p/”, para representar a palavra “para”.
Especificidade do Código: mais importante do que aprender ortografia é entender como são as relações entre a fala e a escrita, que falamos de um jeito e escrevemos de outro. Isso é muito complicado para quem está sendo alfabetizado!
A aprendizagem deve ser contextualizada, ou seja, precisa fazer sentido para a criança ou adulto, contribuir para sua vida. Não deve ser um ato mecânico, fazer as coisas só como um exercício que será esquecido em seguida! Tudo o que for produzido deve ser significativo e fazer sentido, fazer parte da vida do aluno.
Deve ter: diversidade de práticas = atividades diferenciadas que remetam à vida real dos alunos. EX: carta, pesquisa, etc. e diversidade de textos = portadores diversos como listas, cartas, bilhetes, músicas etc., para ler e produzir.
OBS.: o quadro da página 110 ajuda a entender melhor o assunto.
AULA 9 – PEDAGOGIA DA LEITURA E DA ESCRITA
A escola não é a única, mas é a principal instância de letramento na sociedade contemporânea.
Como se dá a experiência da escrita? “O sujeito se constitui como tal à medida que interage com os outros, sua consciência e seu conhecimento de mundo resultam como produto sempre inacabado.”
Aprender a língua escrita não é decorar regras de gramática ou de formas de uso, mas sim usar a escrita para viver, para fazer coisas, para pensar.
3 princípios complementares:
1. A leitura e a escrita no conhecimento escolar não deve se limitar às disciplinas de língua portuguesa ou alfabetização, tudo precisa da escrita!
2. A aprendizagem da leitura e da escrita deve se dar em função do uso: no uso e na reflexão sobre o uso está a melhor possibilidade de desenvolver os conhecimentos de leitura e escrita.
3. Projetos de estudo levam a aprender com conhecimento e a aprender a estudar, estudando.
As práticas da leitura e produção de textos podem ocorrer em qualquer área do conhecimento.
Leitura:
- tomar um texto e trazê-lo para a leitura. Ex: doenças; trazer variados textos para ler sobre o mesmo assunto (diferentes portadores: jornal, revista, livro); a partir das leituras realizadas surgirão reflexões, debates, relatos e gerará o processo de escrita.
- há dois tipos de leituras: leitura autônoma = a criança/adulto realiza sozinha e leitura assistida = realiza com a ajuda de um leitor mais experiente.
Produção de Textos:
- é resultado da ação anterior de leitura: resumos, anotações, opiniões, poemas, cartas, cartazes.
- podem ser expostos ou não, dependendo do objetivo da produção de textos.
Análise Lingüística:
- refletir sobre o que se escreveu
- compreender melhor os recursos que a língua oral nos dá
- Compreender melhor o uso da língua
- ampliar os conhecimentos lingüísticos
Relação entre escrita, fala e normatividade
Princípio muito importante: ESCREVER NÃO É FALAR, FALAR NÃO É ESCREVER. EU FALO DE UM JEITO E ESCREVO DE OUTRO.
Não há certo ou errado: as línguas nunca foram perfeitas, elas variam e dentro de uma mesma língua há variações.
A avaliação negativa da língua alheia é preconceito e deve ser combatido!
AULA 10 – LETRAMENTO E ALFABETISMO
Mesmo os analfabetos participam da vida diária e têm contato com o mundo da escrita,porém não têm autonomia para resolver tudo sozinhos.
Compreensão histórica do Alfabetismo
Antigamente – métodos antigos/tradicionais (cartilha), a realidade era outra, o conhecimento era outro
100 anos atrás – era considerado alfabetizado quem sabia escrever seu nome (só isso já era suficiente)
Atualmente – aprendizagem contextualizada
Alfabetizado é quem sabe ler e escrever pelo menos um bilhete simples (descrição da UNESCO)
Analfabeto funcional – pessoa alfabetizada apenas para entender na área em que trabalha na sua função, sendo completamente despreparada para entender textos ou problemas de outras áreas do saber, o que configura uma espécie de tecnicização do conhecimento (o que a pessoa sabe de leitura e escrita serve para poucas coisas).
Relação entre Letramento e Alfabetismo
Níveis de Alfabetismo:
Analfabeto – nível 0 = pessoas que não dominam o sistema de leitura e escrita
Alfabetismo nível 1 = pessoas que têm certo domínio, capazes de realizar algumas coisas muito simples com a leitura e escrita (coincide com o analfabetismo funcional).
Alfabetismo nível 2 = pessoas que utilizam a escrita para muitas coisas em sua vida, no trabalho, no lazer, mesmo que tenham dificuldades com textos mais complexos e mais sofisticados.
Alfabetismo nível 3 = uso pleno da escrita conforme as demandas sociais gerais.
Fatores de Alfabetismo no Brasil
1. Desenvolvimento econômico e industrial no país – gerou necessidade de escolarização
2. Urbanização – criou um modo de vida em que a escrita se tornou mais presente e mais necessária e também um acesso mais fácil à escola
3. Ampliação da oferta de produtos de escrita – jornais, revistas, livros, rádio, TV...
A ação do Estado foi muito pouco significativa nesse processo!
Evolução histórica dos níveis de alfabetismo:
1920 – 64% de analfabetos no Brasil (não escreviam nem o nome)
1960 – 40% (diminuiu devido à forte industrialização e urbanização)
1980 – 25%
2000 – 13,6%
OBS: Se houvesse tido mais investimentos na educação certamente esse número seria muito menor!!!!
** Resultados do INAF (indicador Nacional de Alfabetismo Funcional)
2001 | 2003 | |
Analfabeto | 9% | 8% |
Alfabetismo nível 1 | 31% | 30% |
Alfabetismo nível 2 | 34% | 37% |
Alfabetismo nível 3 | 26% | 25% |
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