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Prova 1
De acordo
com Costa (2009), a função do leitor não mais é vista como de um receptor
passivo, que busca entender o que o autor quis dizer no texto. Disserte, com
suas palavras, como o papel do leitor é percebido hoje, principalmente devido à
influência das teorias da recepção.
Hoje em dia o leitor é percebido muito além de ser passivo. Ele dialoga com o texto, busca suas próprias impressões, compreensões e interpretações sozinho ou nas trocas com os colegas e também critica o que acha ser correto ou não. Não é mais uma interpretação mecânica e padronizada, mas individualizada que leva em conta a história de vida e a realidade de cada indivíduo.
Hoje em dia o leitor é percebido muito além de ser passivo. Ele dialoga com o texto, busca suas próprias impressões, compreensões e interpretações sozinho ou nas trocas com os colegas e também critica o que acha ser correto ou não. Não é mais uma interpretação mecânica e padronizada, mas individualizada que leva em conta a história de vida e a realidade de cada indivíduo.
* Hoje, um leitor diante de um texto tem a capacidade de construir
sentidos diversos para o texto que está lendo, dependendo de sua experiência de
vida, de leitura, de seu conhecimento de mundo, de seu conhecimento pessoal,
etc... Um texto lido, atualmente, pode ser entendido de outra forma, numa outra
época, num outro contexto e momento.
Essa nova posição teórica vem alterar substancialmente o trabalho escolar como a leitura que passa a valorizar muito mais a força e a capacidade do leitor para construir sentidos diferenciados para os textos que lê. Podemos ler um texto hoje e entende-lo de uma maneira diferente dependendo da situação da época e situações do momento.
Costa (2009) afirma que projetos de leitura na escola apresentam um
desafio: o desinteresse do discente pela leitura. Apresente, de acordo com a
pesquisa de Cunha (1993 apud COSTA, 2009), alguns fatores sociais que propiciam
essa alienação da cultura veiculada pelos livros.
De acordo com pesquisa de cunha (1993) dava conta de que os alunos
preferiam televisão, cinema, teatro, deixando em último lugar a leitura. Ainda
constatou-se que a maioria não tinha uma biblioteca em casa nem mesmo
carteirinhas ou fichas em bibliotecas públicas ou escolares. Esses resultados
exemplificavam a gravidade da situação. Hoje, em tempo de maiores e mais apelos
para o afastamento da reclusão do silêncio e reflexão exigidas pela leitura
sobe muito o nível de preocupação com o assunto. O consumo em Shopping Centers,
os fascinantes jogos de computador, festa e passeios e pouca exigência social
do conhecimento sólido e de informação estão produzindo uma geração de jovens e
crianças alienadas da cultura veiculada pelos livros e diversos à leitura de
textos, mesmo básicos e de pouca extensão.
Alguns fatores que colaboram para a alienação da cultura veiculada pelos
livros são: o consumo em shopping centers, os jogos de computador, a prioridade
dada às festas, aos passeios e a falta de exigência de conhecimento pela
sociedade.
Falta de salário digno, tempo escasso, desinformação, lacunas na
formação profissional. Também há constatação da falência do sistema de ensino
no Brasil que passa pela não familiaridade com o livro que não seja de ligação
com a profissão.
Os educadores convivem c/ uma grande preocupação em relação aos discentes: o desinteresse pela leitura. Uma pesquisa apresentada por Cunha, os alunos preferem shopping centers, jogos interessantes no computador, namorar, festas etc, sendo que hoje estão produzindo jovens e crianças alienados da cultura veiculada pelos livros e avessos à leitura de textos.
De acordo com Coelho (1991 apud COSTA, 2009), a fábula, o mito e a lenda
são espécies literárias que não se confundem com a parábola, o apólogo, o
romance policial e outros tipos de textos literários. Explique, com suas
palavras, o que distingue a fábula dos outros textos.
Na fábula, os personagens geralmente são animais ou se transformam em
animais, mas nãom deixa de ter características humanas (pensam, sonham etc.).
Nesse gênero há sempre uma moral da história apresentada no final, por algumas
frases que passam um ensinamento que faz parte da característica ritualista
da narrativa.
* As fábulas diferenciam-se de outros textos principalmente pela
presença de animais em situações humanas, com sentimentos, ações, atitudes e
comportamentos que demonstram essa humanização. Trazem ainda uma simbologia
representada pelas personagens que são animais como o leão, representando
valentia, a coragem, a força; a raposa, representando a esperteza, a astúcia; a
coruja, representando a inteligência, a sabedoria, etc.
As fábulas distinguem-se dos outros tipos de textos pela presença
do animal, colocando-o em situações humanas e caracterizando símbolos, dentro
de um contexto universal
“Esses contos tradicionais e populares constituem
um tipo de narrativa com características muito especificas”. No entanto, há
certas qualidades que cercam os contos de fadas que os distinguem de outros
gêneros literários. Por exemplo, sua universalidade e sua vizinhança com a
infância. Equivale também a uma filiação ao maravilhoso, em que tudo é possível
acontecer.
Solé (1998 apud COSTA, 2009) classifica os tipos textuais em quatro:
narrativo, descritivo, expositivo e instrutivo-indutivo. Apresente, com suas
palavras, a diferença entre dois desses tipos.
Narrativo – o texto tem um desenvolvimento cronológico, explica alguns
acontecimentos em uma determinada ordem. Exemplo: contos, lendas, etc.
Descritivo – descreve um objeto ou fenômenos mediante comparações e outras técnicas frequentes em dicionários, guias turísticos, inventadores, etc.
Descritivo – descreve um objeto ou fenômenos mediante comparações e outras técnicas frequentes em dicionários, guias turísticos, inventadores, etc.
Outra resposta - Descritivo – Efetua a descrição de alguma coisa, de algum objeto ou de algum fenômeno através da composição. É um texto muito comum em dicionários, inventários, etc.
Expositivo – relacionado a análise de alguns conceitos, procura explicar
alguns fenômenos e dar informações sobre eles. É um texto encontrado
normalmente em manuais.
Prova 2
Para Costa é necessário que o professor torne a leitura aos olhos da
criança interessante. Dessa forma a escolha de poemas deve ser
criteriosa. Descreva com suas palavras as características dos poemas que
devem atrair mais as crianças?
Os poemas que devem atrair mais as crianças
são os poemas em que predomine a fantasia, a musicalidade e a imaginação, que
não tenha uma visão triste e pessimista da vida, ou seja, quanto menos
conceitual, mais atenderá ao espírito infantil.
* Os poemas devem ser bastante diversificados e apresentar ritmos e
sonoridade, devem ser simples e claros, e de preferência pequenos, pois são os
mais atrativos. Nesses poemas, deve predominar a fantasia, a musicalidade, a
imaginação, e que sejam menos conceituais. Assim, atenderá melhor ao espírito
infantil, ou seja, terão mais condições de interessar às crianças.
Segundo Costa, ou, de acordo com Costa, as fábulas deram origem ao
simbolismo animal. Apresente com suas palavras alguns desses símbolos ou
simbolismos. p.86
R: Temos o cordeiro que nos lembra a ingenuidade, o leão a valentia e a
nobreza, a raposa simboliza a esperteza e o elefante a boa memória.
A raposa e o corvo significam esperteza; o lobo, a força; o cordeiro, a ingenuidade; o leão, a valentia e a nobreza, e daí por diante.
A raposa e o corvo significam esperteza; o lobo, a força; o cordeiro, a ingenuidade; o leão, a valentia e a nobreza, e daí por diante.
A literatura infantil é composta de vários gêneros e subgêneros. De acordo
com a classificação dos tipos textuais apresentados por Solé (1998
apud Costa 2009) explique com suas palavras porque o conto de fadas é
considerado um tipo de narrativa?
R: Porque o conto de fadas segue uma ordem cronológica – estado inicial,
complicação, ação, resolução e final, e também porque segundo Sodré, não existe
um texto puro. Qualquer que seja o texto tem uma interferência de outros tipos
expositivos e mesmo narrativos.
Porque no conto de fada estão presentes elementos essenciais de uma narrativa
como o acontecimento, as personagens, o tempo e o espaço definido e o narrador
que é o elemento fundamental à narrativa já que é ele quem transmite a história
e que faz a mediação entre ela e o ouvinte, leitor ou telespectador.
* O conto de fadas e considerado um texto narrativo porque pressupõe de
um desenvolvimento cronológico que aspira explicar alguns acontecimentos em uma
determinada ordem, possui uma estrutura dialogal dentro da estrutura narrativa,
ou seja, possuem começo meio e fim. Exemplos: conto lenda romance.
Para Costa, ou de acordo com costa a visão do papel do
leitor tem mudado devido a estudos recentes ligados à recepção e a
análise do discurso.Dessa forma,o leitor deixa de ter um papel secundário
no ato de ler e passa a participar da formação do sentido do texto
Disserte com suas palavras como a individualidade de cada leitor
passa a contribuir na produção significativa em um texto
Cada leitor tem um contexto cultural e pessoal, experiências de vida e
de leitura. O resultado flutua o sentido. Ao ler, o leitor projeta sobre a
materialidade das palavras, significados que alteram de leitor para leitor.
R: O significado das palavras são variáveis e dependem da experiência de vida de cada leitor, do contexto pessoal e cultural, enfim, o leitor vai dando sentido às palavras do texto de acordo com a sua experiência com as palavras, o que faz com que um mesmo texto tenha alguns significados diferentes de leitor para leitor, fruto da individualidade de cada um.
R: O significado das palavras são variáveis e dependem da experiência de vida de cada leitor, do contexto pessoal e cultural, enfim, o leitor vai dando sentido às palavras do texto de acordo com a sua experiência com as palavras, o que faz com que um mesmo texto tenha alguns significados diferentes de leitor para leitor, fruto da individualidade de cada um.
Atualmente as teorias da recepção de textos
deslocam a importância do papel exercido pelo sentido e o significado do texto
para o leitor, dessa forma o leitor deixa de ocupar um papel secundário,
subordinado a vontade do autor do texto, passando a ocupar o papel principal de
fonte de sentidos, as palavras de um texto vão recebendo os sentidos que um
leitor, motivado por elas, atribui a essas palavras, pois um texto que não pode
ser compreendido também não existe.
Prova 3
De
acordo com Costa (2009), um projeto de leitura deve instigar a indagação, a
pesquisa e a criação dos educandos. Apresente, com suas palavras, a importância
de o professor reconhecer o nível de leitura do discente.
* Para Costa, o ato de ler é imprescindível a qualquer pessoa, já que proporciona a sua inserção no meio social e o caracteriza como cidadão participante. Toda criança aprende a ler antes mesmo de entrar na escola, através das situações familiares. Nos primeiros anos de escolarização, o discente precisa ser incentivado e instigado a ler, para se tornar um leitor autônomo e criativo. Cabe ao professor proporcionar momentos de leituras que sejam significativos, incentivando a formação do indivíduo crítico e reflexível.
* Para Costa, o ato de ler é imprescindível a qualquer pessoa, já que proporciona a sua inserção no meio social e o caracteriza como cidadão participante. Toda criança aprende a ler antes mesmo de entrar na escola, através das situações familiares. Nos primeiros anos de escolarização, o discente precisa ser incentivado e instigado a ler, para se tornar um leitor autônomo e criativo. Cabe ao professor proporcionar momentos de leituras que sejam significativos, incentivando a formação do indivíduo crítico e reflexível.
O ato de ler é imprescindível ao indivíduo, pois
proporciona a sua inserção ao meio social e o caracteriza como cidadão
participante. A criança aprende a ler antes mesmo de entrar na escola, nas
situações familiares.
Nos primeiros anos de escolarização o discente precisa ser incentivado e
instigado a ler, de modo que se torne um leitor autônomo e criativo. Cabe ao
professor proporcionar momentos de leitura significativa, incentivando a
formação do indivíduo crítico e reflexivo.
Para
costa (2009) estudar literatura e, no nosso caso, literatura infantil não
dispensa o conhecimento que o leitor deve ter dos outros tipos de textuais.
Explique com suas palavras a função da exposição da criança á diversos tipos de
texto no seu desenvolvimento como leitor.
* Quanto ao comportamento e estratégias, é realçado o papel do educador
como um modelo de referência, pois o modo como o professor lê para as crianças
e utiliza os diferentes tipos de textos é exemplo de como e para que serve ler.
Na leitura de uma história o educador pode partilhar com as crianças as suas
estratégias de leitura. O educador lê e comentando de maneira que as crianças
interpretem o sentido, retire as ideias fundamentais e reconstrua a informação.
É interessante também ler notícias de jornal, consultar um dicionário ou ler em
conjunto, por exemplo, uma receita de bolo e segui-la para a sua realização.
Quanto aos comportamentos e estratégias, é realçado o papel do educador como modelo de referência, pois “o modo como o educador lê para as crianças e utiliza os diferentes tipos de texto constituem exemplos de como e para que serve ler. Na leitura de uma história, o educador pode partilhar com as crianças as suas estratégias de leitura…”
Quanto aos comportamentos e estratégias, é realçado o papel do educador como modelo de referência, pois “o modo como o educador lê para as crianças e utiliza os diferentes tipos de texto constituem exemplos de como e para que serve ler. Na leitura de uma história, o educador pode partilhar com as crianças as suas estratégias de leitura…”
Também é evidente o importante papel do educador no proporcionar
contacto com diferentes suportes e apoiar a sua exploração de modo a que as
crianças se vão apropriando das funções da leitura, procurando” com as crianças
informações em livros, cujo texto o educador vai lendo e comentando de forma a
que as crianças interpretem o sentido, retirem as ideias fundamentais e
reconstrua a informação, e também ler notícias num jornal, consultar um
dicionário, ou ler em conjunto uma receita e segui-la para a realização de um
bolo.
Costa (2009) afirma que o mito se distingue da
fábula porque não apresenta um Fundo moral. Apresente, com suas palavras,
algumas características do mito que distinguem de outros gêneros. p.86/portal
* Os mitos descrevem acontecimentos que dizem
respeito ao ser humano, relatam, além da origem das coisas, os acontecimentos
primordiais que determinaram a condição do homem no mundo e o constituíram tal
como ele é.
Já as histórias falsas relatam acontecimentos que não modificaram a condição humana, que não a determinaram na sua essência.
Há uma relação entre o mito e a história - Da mesma forma que o homem moderno é constituído pela história, o homem primitivo é constituído pelos eventos que os mitos relatam. A diferença é que a história é linear e irreversível, ao passo que a narrativa mística se assenta sobre a intemporalidade e o homem primitivo precisa não só conhecê-la, mas também reatualizá-la.
Já as histórias falsas relatam acontecimentos que não modificaram a condição humana, que não a determinaram na sua essência.
Há uma relação entre o mito e a história - Da mesma forma que o homem moderno é constituído pela história, o homem primitivo é constituído pelos eventos que os mitos relatam. A diferença é que a história é linear e irreversível, ao passo que a narrativa mística se assenta sobre a intemporalidade e o homem primitivo precisa não só conhecê-la, mas também reatualizá-la.
Os mitos apresentam uma explicação por fenômenos
naturais, sem fundo moral e personagens protagonistas submetidos ao
sobrenatural, com algumas personagens divinas, e com atitudes e decisões que
escapam ao arbítrio humano.
O mito caminha com a história e ambos se explicam; um com a razão e observação dos fatos, outro pela imaginação humana, assim como mito e literatura também caminham juntos pelas situações sobrenaturais que apresentam para explicar a realidade.
“Esses contos tradicionais e populares constituem um tipo de narrativa
com características muito especificas”. No entanto, há certas qualidades que
cercam os contos de fadas que os distinguem de outros gêneros literários. Por
exemplo, sua universalidade e sua vizinhança com a infância. Equivale também a
uma filiação ao maravilhoso, em que tudo é possível acontecer.
Cosson (2006 apud Costa 2009) afirma que as teorias relacionadas á
leitura, que é um tanto cognitivo quanto social, estão em três grupos de
analise distintos: Texto, o leitor e a interação social. Com suas palavras
disserte sobre o entendimento a leitura enquanto inteiração. Pg. 27
Ele afirma que a concepção de leitura, enquanto interação, assume que o
sentido não é algo pronto no texto, ele é produzido pelo leitor a partir de
seus prévios conhecimentos, de seus objetivos e de sua ação sobre a
materialidade linguística presente no texto.
Prova 4
Costa (2009) declara que instigar a criança à leitura demanda
competência por parte do professor. Apresente, com suas palavras, quais os
desafios que o educador enfrenta nessa tarefa.
* O educador deve exercer o papel de mediador e orientador. Por isso o desafio é aguçar em seus alunos a vontade de ler. O educador tem que contar histórias que estimule a imaginação e a fantasia de seus alunos, uma leitura sem cobranças, de preferência escolhida pelos alunos.
* O educador deve exercer o papel de mediador e orientador. Por isso o desafio é aguçar em seus alunos a vontade de ler. O educador tem que contar histórias que estimule a imaginação e a fantasia de seus alunos, uma leitura sem cobranças, de preferência escolhida pelos alunos.
* Nesse trabalho, é necessário que o professor seja
capacitado para a escolha e a qualidade da leitura, ainda assim, ele enfrenta
problemas de natureza diversa, como, o desinteresse dos adultos envolvidos,
como professores, bibliotecários, pais, por ignorância do problema, o contexto
socioeconômico e todas as suas implicações. Outro aspecto importante a ser
observado pelo professor é se a criança realmente tem condições de ler, pois se
ela não tiver essa condição a leitura constituirá em uma frustração, que pode
levar ao desestímulo irreversível. No entanto, o professor deve procurar tornar
a leitura interessante aos olhos da criança, como fonte de surpresas e
descobertas.
O professor deve fazer algo que torne a leitura agradável para a
criança. Selecionar textos que incentive a imaginação, a fantasia, sem que haja
cobrança, seja uma leitura livre descompromissada, deixar que os alunos
escolham seus textos preferidos, o professor apenas vai intermediar para q eles
tenham uma leitura crítica. Contar histórias envolve os alunos com a leitura
Cosson (2006 apud COSTA, 2009) declara que o ato de ler passa por três
etapas: antecipação, decifração e interpretação. Explique, com suas palavras,
essas três etapas.
- Antecipação > quando o leitor busca o sentido do texto, faz
pesquisa sobre o significado e o sentido desse texto;
- Decifração > quando o leitor busca saber o que o autor quis transmitir no texto (qual mensagem ele quis passar);
- Interpretação > é individual, pois depende de cada um, do local, da forma e circunstância que esse texto foi lido.
- Decifração > quando o leitor busca saber o que o autor quis transmitir no texto (qual mensagem ele quis passar);
- Interpretação > é individual, pois depende de cada um, do local, da forma e circunstância que esse texto foi lido.
- Antecipação, refere-se as várias operações que ocorrem antes de o
leitor iniciar a leitura, como exemplo: o objetivo que o leva a escolher este
ou aquele texto e que determina a forma como ele será lido;
- Decifração: é o processo de decodificação das letras e palavras, que as vezes nem é percebida pelo leitor que possui desenvolvimento na leitura;
- Interpretação: entendida aqui, como as operações mentais, as relações de sentidos efetuadas pelo leitor durante o processo de decodificação do conteúdo do texto, é o resultado do diálogo entre autor e leitor.
- Decifração: é o processo de decodificação das letras e palavras, que as vezes nem é percebida pelo leitor que possui desenvolvimento na leitura;
- Interpretação: entendida aqui, como as operações mentais, as relações de sentidos efetuadas pelo leitor durante o processo de decodificação do conteúdo do texto, é o resultado do diálogo entre autor e leitor.
De acordo com Costa (2009), as lendas se diferenciam das fábulas e dos
mitos apesar de querer explicar, também, muitas vezes, as experiências humanas
através de fatos sobrenaturais. Explique, com suas palavras, então, o que
diferencia a lendas dos outros dois gêneros literários.
* Todos os gêneros relatam a origem da vida, porém, as lendas relatam
experiências vivenciadas pelo povo, a experiência humanas e fatos
sobrenaturais. Já as fábulas mostram que os animais têm sentidos iguais aos
humanos, com associação aos símbolos. Ex. coruja => inteligência; leão =>
a força. Os mitos são voltados para fenômenos naturais ex. os Deus Grego e
Romano, onde possuía dons.
Nas fábulas tem-se a humanização dos bichos e caracterização de símbolos
(coruja = inteligência, leão = força, corvo = morte), onde os animais têm
sentimentos e ações semelhantes aos seres humanos. Ex: Pica-Pau, Mickey, etc.
Os mitos apresentam uma explicação para os fenômenos naturais, o que não acontece nas fábulas; com personagens divinos, sem fundo moral e sobrenaturais.
As lendas trabalham com relatos de um povo para explicar o
sobrenatural e os mistérios da vida que não entendem. Tanto as fábulas quanto
os mitos e as lendas questionam a origem da vida.
* Lendas são narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas com o
objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Mitos, por
sua vez, são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da
realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos
se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis.
A fábula é uma narrativa figurada, na qual as personagens são geralmente
animais que possuem características humanas. Pode ser escrita em prosa ou em
verso e é sustentada sempre por uma lição de moral, constatada na conclusão da
história.
Para Costa (2009), o ato de ler demanda conhecimento da linguagem; no
entanto, não é esse o único conhecimento necessário. Disserte, com suas
palavras, o papel do reconhecimento dos diferentes tipos de texto no ato de
leitura. 53
* Nós, como educadores temos que trabalhar com a
leitura desde as fases iniciais. Para isso, temos que apresentar aos nossos
alunos vários tipos textuais, assim eles vão aprendendo o sentido desses textos
e estarão preparados para interpretar todos os textos que lhes forem
apresentados em sua vida escola e no seu cotidiano. Dessa forma também aprende
a ter gosto pela leitura.
*Para a formação de um leitor crítico, competente e independente no ato
de ler. E preciso que ele saiba reconhecer os diferentes tipos de textos. Na
realidade cultural há uma enorme e rica variedade de textos. Não se pode
reduzir o conhecimento do aluno, tirando dele a oportunidade de vivenciar
várias facetas da nossa língua. Para que o aluno consiga tirar um real
proveito do que esta lendo e preciso saber identificar o tipo de texto, para
que assim possa entender melhor o que o texto escolhido pretende passar.
Para que o leitor conquiste independência no ato de ler, precisamos
orientar sua leitura na fase inicial, para que ele entenda como proceder nas
tarefas de construção de sentidos nos textos que forem aparecendo em seu
percurso escolar e da vida , temos que ter variedades de tipos textuais.
Prova
5
Cosson (2006 apud Costa 2009) declara que o ato de ler passa por três
etapas: antecipação, decifração e interpretação. Explique com suas palavras, a
questão do "contexto" na interpretação.
Interpretação é entendida aqui como as operações mentais, as relações de sentidos efetuadas pelo leitor durante o processo de decodificação do conteúdo do texto, é o resultado do diálogo entre autor e leitor.
Interpretação é entendida aqui como as operações mentais, as relações de sentidos efetuadas pelo leitor durante o processo de decodificação do conteúdo do texto, é o resultado do diálogo entre autor e leitor.
Cosson (2006apud Costa 2009) afirma
que as teorias relacionadas á leitura, que é um tanto cognitivo quanto social.
Estão em três grupos de analise distintos: Texto, o leitor e a interação
social. Com suas palavras disserte sobre o entendimento a leitura enquanto
inteiração. Pg. 27
A concepção de leitura enquanto interação assume
que o sentido não é algo pronto no texto e sim, produzido pelo leitor a partir
de seus conhecimentos prévios, de seus objetivos e de sua ação sobre a
materialidade linguística presente no texto.
Cosson (2006 apud Costa 2009) Declara
que o ato de ler passa por três etapas: antecipação, decifração e
interpretação. Explique com suas palavras essas três etapas (27)
- Antecipação, refere-se as várias operações que ocorrem antes de
o leitor iniciar a leitura, como exemplo: o objetivo que o leva a escolher este
ou aquele texto e que determina a forma como ele será lido;
- Decifração: é o processo de decodificação das letras e palavras, que as vezes nem é percebida pelo leitor que possui desenvolvimento na leitura;
- Interpretação: entendida aqui, como as operações mentais, as relações de sentidos efetuadas pelo leitor durante o processo de decodificação do conteúdo do texto, é o resultado do diálogo entre autor e leitor.
- Decifração: é o processo de decodificação das letras e palavras, que as vezes nem é percebida pelo leitor que possui desenvolvimento na leitura;
- Interpretação: entendida aqui, como as operações mentais, as relações de sentidos efetuadas pelo leitor durante o processo de decodificação do conteúdo do texto, é o resultado do diálogo entre autor e leitor.
Antecipação - O leitor busca construir
um sentido sobre o texto, uma pesquisa sobre o sentido e a significação desse
texto. Decifração - Cada leitor ao seu modo procura descobrir a intenção do
autor o q ele quis demonstrar nesse texto.
Interpretação – É individual de acordo c/o tempo, local, o momento e em
q circunstâncias esteja sendo lido o texto.
Costa afirma que as lendas e os mitos
lidam com o sobrenatural e com a questão do destino do homem. Apresente com
suas palavras qual a diferença entre lendas e mitos no que tange essa
sobrenaturalidade.
* Lendas são narrativas transmitidas oralmente
pelas pessoas com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou
sobrenaturais. Elas trabalham com relatos de um
povo para explicar o sobrenatural e os mistérios da vida que não entendem.
Os mitos, por sua vez, são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Os mitos, por sua vez, são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente
através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que
são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos
misteriosos ou sobrenaturais. Os mitos são narrativas que possuem um forte
componente simbólico. Como os povos indígenas da antiguidade não conseguiam
explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam
mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também eram
utilizados pelos índios como forma de transmissão de conhecimentos. Deuses,
heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar
sentido a vida e ao mundo
Leal (2005 apud Costa 2009) apresenta a
concepção da biblioteca como um eixo estruturador do currículo escolar, o que
leva a uma mudança do conceito de biblioteca, que muitas vezes é vista como
complementar. Apresente com suas palavras qual é a concepção de biblioteca
apresentada pela autora. P.200
* A biblioteca é um espaço de produção, de sistematização de saberes e
de desenvolvimento de habilidades e competências. Ela é um eixo estruturador do
currículo que garante e sustenta os processos de ensino e de aprendizagem, um
lugar de trocas de experiências entre sujeitos, de diversidade, um espaço
democrático de construção de memórias, de referências culturais e artísticas.
Segundo Leal, para que a biblioteca seja o eixo estruturador do currículo, é preciso “despertar nos alunos atitudes de busca, de investigação e de pergunta”.
Segundo Leal, para que a biblioteca seja o eixo estruturador do currículo, é preciso “despertar nos alunos atitudes de busca, de investigação e de pergunta”.
Leiva Leal afirma que a função da
biblioteca é ser o centro do currículo e da escola, o eixo que garante e
sustenta os processos de ensino e aprendizagem. Segundo a autora, para que a
biblioteca seja o eixo estruturador do currículo, é preciso “despertar nos
alunos atitudes de busca, de investigação e de pergunta”.
Costa (2009) afirma que trabalhar com
leitura deve ser feito através de vários tipos de textos e não somente os
literários. Explique com suas palavras, o papel de gêneros textuais menos
complexos que têm a função de apenas informar, descrever e etc., no
desenvolvimento da leitura de gêneros mais complexos como os literários.
(p54/portal e 94 da apostila)
Os gêneros textuais menos complexos (informar, descrever, comunicar,
opinar, etc.), têm importante função no desenvolvimento da leitura de gêneros
textuais mais complexos (literários), já que alguns gêneros literários são
compostos exclusivamente de um tipo textual, como por exemplo, o gênero
epistolar, que é composto apenas por carta.
O estudo da literatura requer conhecimento da linguagem e o reconhecimento dos diferentes tipos textuais, das condições de elocução e de interpretação, bem como as funções diferenciadas dos textos. Quanto maior for o conhecimento no intercâmbio dos sentidos com textos de estruturas mais denotativas, maior e mais facilidade terá no entendimento com textos mais complexos.
O estudo da literatura requer conhecimento da linguagem e o reconhecimento dos diferentes tipos textuais, das condições de elocução e de interpretação, bem como as funções diferenciadas dos textos. Quanto maior for o conhecimento no intercâmbio dos sentidos com textos de estruturas mais denotativas, maior e mais facilidade terá no entendimento com textos mais complexos.
O trabalho com a leitura precisa abarcar os tipos textuais que circulam
na realidade, não apenas os literários, para que não se faça como
costumeiramente se faz a associação entre leitura e literatura com
exclusividade.
Expor a criança à diversidade, não apenas formal, mas também de
exposição de ideias cada vez mais complexas, prepara o leitor para a
independência futura no trato com os textos culturais.
A leitura é uma atividade dinâmica e enriquecedora, de importância
crucial para a construção do conhecimento. Sendo assim, entende-se a relevância
de estudos que reflitam acerca da formação de leitores mais críticos e ativos,
uma vez que o letramento e o acesso à informação são ferramentas essenciais
para o exercício da cidadania plena. É necessário assegurar que todo cidadão,
independente de sua classe social, disponha de uma formação que lhe assegure as
condições necessárias para exercer seus direitos e deveres. Logo, é
preciso propor novos caminhos para o ensino da leitura no Brasil que viabilizem
a formação de leitores competentes e criativos. A pesquisa tem como objetivo
lançar propostas para o ensino de leitura nas escolas brasileiras, Sendo a
escola o espaço onde grande parte do conhecimento é construída, sua contribuição
para o processo de socialização literária é também de extrema relevância. A
ênfase dada à leitura na escola pode incentivar o gosto do indivíduo por
gêneros literários mais complexos