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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
N2 da Colega Rosângela
Resultado final
: 2
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Por que a
avaliação é uma importante estratégia de gestão educacional?
·
Porque as gestões educacionais utilizam
os resultados do processo de avaliação para identificarem as melhores escolas e
poderem, assim, serem justas na alocação dos recursos.
·
Porque a avaliação pode ser usada em
nível federal, estadual, municipal e pela própria escola para orientar a
elaboração de políticas, projetos e propostas educacionais, entre outras ações.
·
Porque os governos criam seus sistemas
de avaliação para garantir a democratização das escolas e a formação de seus
educadores, bem como a participação das famílias e das comunidades.
·
Porque a avaliação educacional é uma
política utilizada pelos gestores que defendem a ideologia meritocrática, para
determinarem a direção do processo educativo em prol das camadas populares.
2. Escolha, das
opções a seguir, a afirmativa que se aplica ao Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Básica (Saeb).
·
Tem como objetivo apoiar os municípios
na formulação de políticas que visam à melhoria da qualidade do ensino.
·
Participam da avaliação alunos das 4.ª
e 8.ª séries do Ensino Fundamental.
·
Os professores e diretores participam,
respondendo a questionários que informam sobre o perfil e prática docente,
mecanismos de gestão e infraestrutura da escola.
·
São aplicadas provas de todos os
componentes curriculares.
3. Quando Hadji
utiliza como título de uma das suas obras a expressão "avaliação
desmistificada", ele se refere ao fato de que a
·
avaliação precisa separar as questões
relacionadas à aprendizagem daquelas que se relacionam ao desenvolvimento
humano.
·
avaliação deve utilizar cada vez mais
as escalas de mensuração.
·
interação e o diálogo devem ser
excluídos das práticas avaliativas.
·
avaliação não é medida do conhecimento,
seu compromisso maior é com a aprendizagem do aluno, com a sua formação plena.
4. Podemos
destacar entre os principais objetivos do Saeb, na visão do MEC/INEP:
·
I. apoiar os municípios, os Estados e a
União na formulação de políticas que visem à melhoria da qualidade do ensino.
II. gerar e organizar informações sobre qualidade, equidade e a eficiência da educação nacional, de forma a permitir o monitoramento das políticas brasileiras.
III. desenvolver e aprofundar a capacidade avaliativa das unidades gestoras do sistema educacional e regionalizar a operacionalização do processo avaliativo.
Com base na análise das sentenças acima, podemos concluir que
II. gerar e organizar informações sobre qualidade, equidade e a eficiência da educação nacional, de forma a permitir o monitoramento das políticas brasileiras.
III. desenvolver e aprofundar a capacidade avaliativa das unidades gestoras do sistema educacional e regionalizar a operacionalização do processo avaliativo.
Com base na análise das sentenças acima, podemos concluir que
·
II e III estão corretas.
·
I e II estão corretas.
·
I, II e III estão corretas.
·
III está correta.
Resultado final
: 2
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. No processo
de (re)criação da escola substantivamente democrática, proposto por Paulo
Freire, há alguns processos que são essenciais.
·
Observe com atenção os processos
descritos abaixo.
I. A construção da escola baseada nos processos de diálogo e conscientização.
II. A construção do currículo como prática social de significação, articulando conteúdos e práticas pedagógicas à realidade dos educandos.
III. A seleção de professores com aprimorada formação inicial, para elevar a qualidade do processo educativo.
IV. A articulação com os movimentos sociais em programas, projetos, práticas educativas de educação de jovens e adultos.
Sobre eles podemos afirmar que são realmente essenciais
I. A construção da escola baseada nos processos de diálogo e conscientização.
II. A construção do currículo como prática social de significação, articulando conteúdos e práticas pedagógicas à realidade dos educandos.
III. A seleção de professores com aprimorada formação inicial, para elevar a qualidade do processo educativo.
IV. A articulação com os movimentos sociais em programas, projetos, práticas educativas de educação de jovens e adultos.
Sobre eles podemos afirmar que são realmente essenciais
·
I, II, III e
IV.
·
I e III.
·
I, II e III.
·
I, II e IV.
2. Nas décadas
de 1960 e 1970, predominou no Brasil uma concepção de avaliação integrada à
proposta curricular.
·
Os professores deveriam elaborar, com
clareza e precisão, os objetivos do ensino, estabelecendo uma estreita relação
entre os objetivos comportamentais, os processos de ensino e a sistemática de
avaliação. Essa abordagem foi denominada de avaliação por
·
objetivos.
·
testes.
·
habilidades.
·
atitudes.
3. Um dos
objetivos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é
·
centralizar a
capacidade técnico-metodológica na área de avaliação educacional no Brasil.
·
punir as
escolas que apresentem baixos resultados no exame.
·
fornecer
subsídios para as políticas econômicas no Brasil.
·
gerar e
organizar informações sobre qualidade, equidade e eficiência da educação
nacional, de forma a permitir o monitoramento das políticas brasileiras.
4. A questão da
ética é fundamental nos debates sobre a recriação da escola e da avaliação numa
perspectiva democrática.
·
Dois autores nos auxiliam nesse estudo:
Enrique Dussel e Paulo Freire. Entre suas várias contribuições, podemos
destacar a discussão sobre
·
o dever dos
empresários e do estado em decidirem sobre os rumos da educação, pois eles
estão melhor preparados e articulados para defender os direitos da classe
trabalhadora.
·
a necessidade
de uma ética universal do ser humano, para que os pontos de vista das camadas
populares sejam respeitados pelo mercado.
·
a construção de
uma ética do ponto de vista dos povos oprimidos, que defenda a afirmação total
da vida humana e a educação libertadora como um direito universal do ser
humano.
·
a importância
de os povos se unirem para combater as injustiças sociais, defendendo os
processos de globalização de mercado e construindo uma educação democrática.
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Um novo
projeto de sociedade exige a mudança da "cara da escola".
·
Porém, mexer na escola significa, entre
muitas coisas, ter coragem de transformar a avaliação. Quando puxamos o fio da
avaliação, verificamos que ele está imbricado em muitos outros fios -
problemas, questões e desafios a serem enfrentados. Entre vários princípios que
podem orientar a construção de um projeto de avaliação, fundamentado na ética
universal do ser humano, podemos destacar que
I. a avaliação é uma prática política, portanto necessita da participação organizada de todos que fazem a escola.
II. o diálogo é uma das condições fundamentais para a prática da avaliação emancipadora.
III. os educadores precisam trabalhar junto com seus educandos para que estes possam desejar a avaliação.
IV. a autoavaliação criteriosa é um passo na conquista da autonomia.
Com base na análise das sentenças acima, podemos concluir que
I. a avaliação é uma prática política, portanto necessita da participação organizada de todos que fazem a escola.
II. o diálogo é uma das condições fundamentais para a prática da avaliação emancipadora.
III. os educadores precisam trabalhar junto com seus educandos para que estes possam desejar a avaliação.
IV. a autoavaliação criteriosa é um passo na conquista da autonomia.
Com base na análise das sentenças acima, podemos concluir que
·
I, II e IV
estão corretas.
·
II, III e IV
estão corretas.
·
I e III estão
corretas.
·
as sentenças I,
II, III e IV estão corretas.
2. Almerindo
Janela Afonso e muitos outros autores fazem críticas às ações do estado
avaliador, levantando várias questões.
·
Entre elas temos:
I. São iniciativas de avaliação centradas na eficiência e na produtividade sob o controle do estado.
II. Permitem a responsabilização individual por resultados.
III. Foram criadas no século XVIII, sob a influência do paradigma tradicional de educação.
IV. Desvalorizam a avaliação de processo.
Pode-se afirmar que estão corretas
I. São iniciativas de avaliação centradas na eficiência e na produtividade sob o controle do estado.
II. Permitem a responsabilização individual por resultados.
III. Foram criadas no século XVIII, sob a influência do paradigma tradicional de educação.
IV. Desvalorizam a avaliação de processo.
Pode-se afirmar que estão corretas
·
I, II, III e
IV.
·
I, II e III.
·
apenas I e IV.
·
I, II e IV.
3. Leia abaixo:
·
Muitas vezes temos uma intencionalidade
formativa quanto à avaliação, mas somos "forçados" a cumprir
exigências legais e atribuir notas aos nossos alunos. É aconselhável que
·
os alunos
participem das decisões sobre os critérios de avaliação, bem como da forma de
comunicação dos resultados desse processo.
·
cada professor
decida sozinho sobre os critérios de avaliação e dê ciência aos seus alunos,
para não provocar equívocos.
·
as escalas
intervalar e de razão sejam utilizadas adequadamente para o cálculo das médias
e atribuição de notas finais.
·
cada trabalho,
exercício ou teste de aproveitamento escolar, entre outros instrumentos, tenha
um valor preestabelecido, perfazendo um total de zero a dez.
4. Observe
abaixo:
·
Quando falamos da parte da filosofia
cujo objetivo é elaborar uma reflexão sobre a finalidade e o sentido da vida
humana, os fundamentos da obrigação e do dever, natureza do bem e do mal, o
valor da consciência moral, estamos falando de
·
ética.
·
superego.
·
ciência.
·
epistemologia.
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Observe abaixo:- Esperança e ética crítica, de mãos dadas, criam possibilidades de avaliar o mundo, a nossa existência no mundo, e nos mobilizam para enfrentar questionamentos que são essenciais. Entre estes, uma questão indispensável é:
- Como recriar a escola numa perspectiva democrática?
- Em que local devem ser realizadas as reuniões e os debates do conselho da escola?
- Como conseguir recursos econômicos para a escola?
- Quais os teóricos que fundamentarão os grupos de estudo para a elaboração do currículo?
2. Leia abaixo:
- Muitas vezes temos uma intencionalidade formativa quanto à avaliação, mas somos "forçados" a cumprir exigências legais e atribuir notas aos nossos alunos. É aconselhável que
- as escalas intervalar e de razão sejam utilizadas adequadamente para o cálculo das médias e atribuição de notas finais.
- os alunos participem das decisões sobre os critérios de avaliação, bem como da forma de comunicação dos resultados desse processo.
- cada trabalho, exercício ou teste de aproveitamento escolar, entre outros instrumentos, tenha um valor preestabelecido, perfazendo um total de zero a dez.
- cada professor decida sozinho sobre os critérios de avaliação e dê ciência aos seus alunos, para não provocar equívocos.
3. A definição "atribuição de numerais a objetos ou acontecimentos de acordo com normas" corresponde à(ao)
- isomorfismo.
- mensuração.
- escalonamento.
- classificação.
4. Podemos destacar entre os principais objetivos do Saeb, na visão do MEC/INEP:
- I. apoiar os municípios, os Estados e a União na formulação de políticas que visem à melhoria da qualidade do ensino.
II. gerar e organizar informações sobre qualidade, equidade e a eficiência da educação nacional, de forma a permitir o monitoramento das políticas brasileiras.
III. desenvolver e aprofundar a capacidade avaliativa das unidades gestoras do sistema educacional e regionalizar a operacionalização do processo avaliativo.
Com base na análise das sentenças acima, podemos concluir que
- III está correta.
- I e II estão corretas.
- I, II e III estão corretas.
- II e III estão corretas.
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. A questão da atribuição de notas escolares é muito polêmica e coloca em xeque as concepções de conhecimento, de aprendizagem e de avaliação.
· Aprendemos com Vygotsky que a aprendizagem
· escolar pode variar numa escala de zero a dez. Cabe ao professor ter precisão na atribuição de notas para não ser arbitrário.
· escolar nunca parte do ponto zero. Toda a aprendizagem da criança na escola tem uma pré-história.
· para ser avaliada com objetividade e não ser arbitrária, necessita de um registro sistemático de informações, apenas por meio de notas.
· escolar tem como referência o ponto zero, especialmente quando o aluno erra a questão.
2. Observe abaixo:
· Quando falamos da parte da filosofia cujo objetivo é elaborar uma reflexão sobre a finalidade e o sentido da vida humana, os fundamentos da obrigação e do dever, natureza do bem e do mal, o valor da consciência moral, estamos falando de
· ciência.
· superego.
· epistemologia.
· ética.
3. Nas décadas de 1960 e 1970, predominou no Brasil uma concepção de avaliação integrada à proposta curricular.
· Os professores deveriam elaborar, com clareza e precisão, os objetivos do ensino, estabelecendo uma estreita relação entre os objetivos comportamentais, os processos de ensino e a sistemática de avaliação. Essa abordagem foi denominada de avaliação por
· testes.
· objetivos.
· atitudes.
· habilidades.
4. Segundo Vygotsky, o nível de desenvolvimento efetivo do indivíduo
· começa com o início da vida escolar da criança.
· relaciona-se com o desenvolvimento das funções psicointelectuais da criança.
· refere-se ao estabelecimento da idade cronológica da criança.
· antepõe-se à zona de desenvolvimento proximal.
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Segue abaixo:
· Em 1996, o MEC implantou o Exame Nacional de Cursos, mais conhecido como Provão, que constituía-se de uma prova escrita de conhecimentos referentes à área do curso avaliado, realizada no último ano/período da graduação dos mais diversos cursos do país. Havia ainda um questionário - pesquisa a ser respondida pelo aluno com relação à organização curricular, ao corpo docente, à qualidade dos laboratórios e outras condições oferecidas pelos respectivos cursos, assim como dados sobre o perfil socioeconômico e cultural
dos futuros profissionais. Era feita também uma análise das condições de oferta dos cursos de graduação, in loco, por uma comissão de especialistas, procedimento complementar previsto na legislação envolvendo a qualificação dos docentes, organização didático-pedagógica e suas instalações, tanto as físicas em geral, quanto as especiais, tais como laboratórios, equipamentos e bibliotecas. Esses três procedimentos, em seu conjunto, embasavam a avaliação do ensino da graduação por curso, constituindo os indicadores para a
avaliação do desempenho individual das instituições de Ensino Superior.
Em 2003, o Ensino Superior no Brasil passou a ser avaliado de uma outra forma que busca assegurar, entre outras coisas, a integração das dimensões internas e externas, particular e global, somativa e formativa, quantitativa e qualitativa e os diversos objetos e objetivos da avaliação.
Essa nova forma de avaliação é chamada de
dos futuros profissionais. Era feita também uma análise das condições de oferta dos cursos de graduação, in loco, por uma comissão de especialistas, procedimento complementar previsto na legislação envolvendo a qualificação dos docentes, organização didático-pedagógica e suas instalações, tanto as físicas em geral, quanto as especiais, tais como laboratórios, equipamentos e bibliotecas. Esses três procedimentos, em seu conjunto, embasavam a avaliação do ensino da graduação por curso, constituindo os indicadores para a
avaliação do desempenho individual das instituições de Ensino Superior.
Em 2003, o Ensino Superior no Brasil passou a ser avaliado de uma outra forma que busca assegurar, entre outras coisas, a integração das dimensões internas e externas, particular e global, somativa e formativa, quantitativa e qualitativa e os diversos objetos e objetivos da avaliação.
Essa nova forma de avaliação é chamada de
· Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
· Análise das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação (ACOCG).
· Avaliação das Condições de Ensino (ACE).
· Processo de Avaliação Integrada do Desenvolvimento Educacional e da Inovação da Área (Paideia).
·
2. Observe abaixo:
· Muitos são os que defendem a avaliação com ênfase quantitativa, ancorada em pressupostos éticos, epistemológicos e metodológicos que expressam forte influência do rigor positivista.
A seguir encontram-se quatro argumentos ouvidos com frequência em debates sobre avaliação.
I. A necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. A objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. A avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. O produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
A seguir encontram-se quatro argumentos ouvidos com frequência em debates sobre avaliação.
I. A necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. A objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. A avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. O produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
· apenas II e III.
· apenas I e IV.
· as opções I, II, III e IV.
· apenas I, III e IV.
·
3. Segundo Vygotsky, o nível de desenvolvimento efetivo do indivíduo
· relaciona-se com o desenvolvimento das funções psicointelectuais da criança.
· antepõe-se à zona de desenvolvimento proximal.
· começa com o início da vida escolar da criança.
· refere-se ao estabelecimento da idade cronológica da criança.
·
4. Um dos objetivos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é
· fornecer subsídios para as políticas econômicas no Brasil.
· centralizar a capacidade técnico-metodológica na área de avaliação educacional no Brasil.
· gerar e organizar informações sobre qualidade, equidade e eficiência da educação nacional, de forma a permitir o monitoramento das políticas brasileiras.
· punir as escolas que apresentem baixos resultados no exame.
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Por que a avaliação é uma importante estratégia de gestão educacional?
· Porque a avaliação educacional é uma política utilizada pelos gestores que defendem a ideologia meritocrática, para determinarem a direção do processo educativo em prol das camadas populares.
· Porque a avaliação pode ser usada em nível federal, estadual, municipal e pela própria escola para orientar a elaboração de políticas, projetos e propostas educacionais, entre outras ações.
· Porque os governos criam seus sistemas de avaliação para garantir a democratização das escolas e a formação de seus educadores, bem como a participação das famílias e das comunidades.
· Porque as gestões educacionais utilizam os resultados do processo de avaliação para identificarem as melhores escolas e poderem, assim, serem justas na alocação dos recursos.
2. A avaliação é uma tela crítica de análise da realidade e tem função de estratégia democrática de gestão educacional.
· Para que isso se efetive é necessário que ela apresente algumas características ou atributos. A seguir estão listadas quatro dessas características, mas apenas três são coerentes com a afirmativa inicial.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
· I, III e IV.
· I, II e III.
· I, II e IV.
· II, III e IV.
3. Quando uma escola faz a sua autoavaliação crítica é necessário que sejam tomados por base princípios pedagógicos como:
· I. a necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. a objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. a avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. o produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
II. a objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. a avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. o produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
· apenas III.
· apenas I, III e IV.
· apenas II e III.
· apenas I, II e III.
4. Apresentamos a seguir uma asserção e uma razão que a justifica. Leia atentamente:
· Asserção - Ao construirmos um conhecimento sobre a avaliação numa perspectiva de totalidade social, estamos, também, aprendendo a lidar com os enfrentamentos e desafios cotidianos.
Razão - Porque estaremos exercitando a resistência ativa, construindo um coletivo forte, capaz de se fazer ouvir, de ser respeitado e valorizado pela sua capacidade de não apenas criticar, mas de intervir eticamente no sentido de recriar a escola, a educação substantivamente democrática, de consubstanciar uma práxis emancipadora em prol da melhoria da qualidade da educação das nossas escolas no Brasil.
Sobre a relação entre as duas podemos afirmar que
Razão - Porque estaremos exercitando a resistência ativa, construindo um coletivo forte, capaz de se fazer ouvir, de ser respeitado e valorizado pela sua capacidade de não apenas criticar, mas de intervir eticamente no sentido de recriar a escola, a educação substantivamente democrática, de consubstanciar uma práxis emancipadora em prol da melhoria da qualidade da educação das nossas escolas no Brasil.
Sobre a relação entre as duas podemos afirmar que
· estão totalmente corretas e a segunda justifica a primeira.
· não se referem à avaliação escolar.
· estão totalmente corretas, mas não possuem relação entre si.
· ambas estão incorretas.
Resultado final : 2
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Observe abaixo:
· Esperança e ética crítica, de mãos dadas, criam possibilidades de avaliar o mundo, a nossa existência no mundo, e nos mobilizam para enfrentar questionamentos que são essenciais. Entre estes, uma questão indispensável é:
· Quais os teóricos que fundamentarão os grupos de estudo para a elaboração do currículo?
· Em que local devem ser realizadas as reuniões e os debates do conselho da escola?
· Como conseguir recursos econômicos para a escola?
· Como recriar a escola numa perspectiva democrática?
2. A história da avaliação educacional e da aprendizagem no Brasil é marcada por uma abordagem tecnoburocrática, fundamentada na matriz positivista.
· Isso tem trazido graves consequências ao processo de democratização da educação brasileira. Nesse sentido, é importante destacarmos a forte herança, nessa área, que recebemos
· da Alemanha.
· da África.
· de Portugal.
· dos Estados Unidos da América.
3. Nas décadas de 1960 e 1970, predominou no Brasil uma concepção de avaliação integrada à proposta curricular.
· Os professores deveriam elaborar, com clareza e precisão, os objetivos do ensino, estabelecendo uma estreita relação entre os objetivos comportamentais, os processos de ensino e a sistemática de avaliação. Essa abordagem foi denominada de avaliação por
· habilidades.
· objetivos.
· testes.
· atitudes.
4. A avaliação é uma tela crítica de análise da realidade e tem função de estratégia democrática de gestão educacional
· Para que isso se efetive é necessário que ela apresente algumas características ou atributos. A seguir estão listadas quatro dessas características, mas apenas três são coerentes com a afirmativa inicial.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
· I, III e IV.
· II, III e IV.
· I, II e III.
· I, II e IV.
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Podemos destacar entre os principais objetivos do Saeb, na visão do MEC/INEP:
I. apoiar os municípios, os Estados e a União na formulação de políticas que visem à melhoria da qualidade do ensino.
II. gerar e organizar informações sobre qualidade, equidade e a eficiência da educação nacional, de forma a permitir o monitoramento das políticas brasileiras.
III. desenvolver e aprofundar a capacidade avaliativa das unidades gestoras do sistema educacional e regionalizar a operacionalização do processo avaliativo.
Com base na análise das sentenças acima, podemos concluir que
II. gerar e organizar informações sobre qualidade, equidade e a eficiência da educação nacional, de forma a permitir o monitoramento das políticas brasileiras.
III. desenvolver e aprofundar a capacidade avaliativa das unidades gestoras do sistema educacional e regionalizar a operacionalização do processo avaliativo.
Com base na análise das sentenças acima, podemos concluir que
· I, II e III estão corretas. (correta)
· II e III estão corretas.
· I e II estão corretas.
· III está correta.
2. A avaliação é uma tela crítica de análise da realidade e tem função de estratégia democrática de gestão educacional.
· Para que isso se efetive é necessário que ela apresente algumas características ou atributos. A seguir estão listadas quatro dessas características, mas apenas três são coerentes com a afirmativa inicial.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
· I, III e IV. (correta)
· I, II e III.
· I, II e IV.
· II, III e IV.
3. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) utiliza descritores relacionados com:
· "as modalidades estruturais da inteligência - ações e operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos, situações, fenômenos e pessoas que deseja conhecer".
Isso significa que os descritores são
Isso significa que os descritores são
· conteúdos inertes.
· habilidades motoras globais.
· competências cognitivas.(correta)
· altas habilidades.
4. Almerindo Janela Afonso e muitos outros autores fazem críticas às ações do estado avaliador, levantando várias questões.
· Entre elas temos:
I. São iniciativas de avaliação centradas na eficiência e na produtividade sob o controle do estado.
II. Permitem a responsabilização individual por resultados.
III. Foram criadas no século XVIII, sob a influência do paradigma tradicional de educação.
IV. Desvalorizam a avaliação de processo.
Pode-se afirmar que estão corretas
I. São iniciativas de avaliação centradas na eficiência e na produtividade sob o controle do estado.
II. Permitem a responsabilização individual por resultados.
III. Foram criadas no século XVIII, sob a influência do paradigma tradicional de educação.
IV. Desvalorizam a avaliação de processo.
Pode-se afirmar que estão corretas
· I, II e III.
· I, II e IV.(correta)
· I, II, III e IV.
· apenas I e IV.
Resultado final : 2
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. A avaliação é uma tela crítica de análise da realidade e tem função de estratégia democrática de gestão educacional.
· Para que isso se efetive é necessário que ela apresente algumas características ou atributos. A seguir estão listadas quatro dessas características, mas apenas três são coerentes com a afirmativa inicial.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
· I, III e IV.
· I, II e IV.
· I, II e III.
· II, III e IV.
2. Leia abaixo:
· A relevância das estratégias educacionais nos cenários nacionais e internacionais deve-se em grande parte, segundo Guadilla, às pressões exógenas advindas do cenário de mercado.
Na visão do autor as principais pressões são:
I. o valor econômico do conhecimento - a pressão das forças produtivas.
II. a manutenção do valor do conhecimento como força de ascensão social - a pressão da conservação social.
III. o valor econômico da competitividade educativa - a pressão dos mercados.
IV. o valor das novas tecnologias da informação e da comunicação - a pressão por uma maior produtividade cognitiva.
Assinale abaixo a alternativa correta.
Na visão do autor as principais pressões são:
I. o valor econômico do conhecimento - a pressão das forças produtivas.
II. a manutenção do valor do conhecimento como força de ascensão social - a pressão da conservação social.
III. o valor econômico da competitividade educativa - a pressão dos mercados.
IV. o valor das novas tecnologias da informação e da comunicação - a pressão por uma maior produtividade cognitiva.
Assinale abaixo a alternativa correta.
· Estão corretas I, II, III e IV.
· Estão corretas I, II e III.
· Estão corretas I, II e IV.
· Estão corretas I, III e IV.
3. A questão da ética é fundamental nos debates sobre a recriação da escola e da avaliação numa perspectiva democrática.
· Dois autores nos auxiliam nesse estudo: Enrique Dussel e Paulo Freire. Entre suas várias contribuições, podemos destacar a discussão sobre
· a necessidade de uma ética universal do ser humano, para que os pontos de vista das camadas populares sejam respeitados pelo mercado.
· a importância de os povos se unirem para combater as injustiças sociais, defendendo os processos de globalização de mercado e construindo uma educação democrática.
· a construção de uma ética do ponto de vista dos povos oprimidos, que defenda a afirmação total da vida humana e a educação libertadora como um direito universal do ser humano.
· o dever dos empresários e do estado em decidirem sobre os rumos da educação, pois eles estão melhor preparados e articulados para defender os direitos da classe trabalhadora.
4. O aluno tem direito de saber sua nota porque
· dessa forma ele compreenderá melhor o seu processo de aprendizagem, os acertos, erros e equívocos, ganhando autonomia crítica na produção de novos conhecimentos.
· é uma espécie de "favor" que a escola faz, seguindo os princípios dialógicos e da educação libertadora de Paulo Freire.
· deve haver centralização do processo de avaliação nos resultados e o professor é o agente fundamental desse processo; afinal, é dele a gestão da sala de aula.
· isso faz parte das exigências de precisão e validade da avaliação quantitativa, única forma que pode ser realmente considerada científica
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. A avaliação é uma tela crítica de análise da realidade e tem função de estratégia democrática de gestão educacional.
Para que isso se efetive é necessário que ela apresente algumas características ou atributos. A seguir estão listadas quatro dessas características, mas apenas três são coerentes com a afirmativa inicial.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
Leia com atenção as quatro características da avaliação.
I. Ser comprometida com a emancipação social.
II. Utilizar apenas estratégias quantitativas absolutamente precisas, para que seja fidedigna.
III. Incorporar-se eticamente aos processos de tomada de decisão.
IV. Compreender a complexa trama em que as políticas educacionais são produzidas e como elas se materializam no cotidiano escolar.
Assinale a alternativa que indica o conjunto de características que apontam para a avaliação como estratégia democrática de gestão.
2. Uma professora do Ensino Fundamental fez a seguinte afirmação:
"Para nós, professores, a avaliação não pode ser um meio de aprovar ou desaprovar a aprendizagem dos alunos, ou julgar resultados".
Isso sugere que
Isso sugere que
3. Observe abaixo:
Muitos são os que defendem a avaliação com ênfase quantitativa, ancorada em pressupostos éticos, epistemológicos e metodológicos que expressam forte influência do rigor positivista.
A seguir encontram-se quatro argumentos ouvidos com frequência em debates sobre avaliação.
I. A necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. A objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. A avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. O produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
A seguir encontram-se quatro argumentos ouvidos com frequência em debates sobre avaliação.
I. A necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. A objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. A avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. O produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
4. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) utiliza descritores relacionados com:
"as modalidades estruturais da inteligência - ações e operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos, situações, fenômenos e pessoas que deseja conhecer".
Isso significa que os descritores são
Isso significa que os descritores são
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Segue abaixo:
Em 1996, o MEC implantou o Exame Nacional de Cursos, mais conhecido como Provão, que constituía-se de uma prova escrita de conhecimentos referentes à área do curso avaliado, realizada no último ano/período da graduação dos mais diversos cursos do país. Havia ainda um questionário - pesquisa a ser respondida pelo aluno com relação à organização curricular, ao corpo docente, à qualidade dos laboratórios e outras condições oferecidas pelos respectivos cursos, assim como dados sobre o perfil socioeconômico e cultural
dos futuros profissionais. Era feita também uma análise das condições de oferta dos cursos de graduação, in loco, por uma comissão de especialistas, procedimento complementar previsto na legislação envolvendo a qualificação dos docentes, organização didático-pedagógica e suas instalações, tanto as físicas em geral, quanto as especiais, tais como laboratórios, equipamentos e bibliotecas. Esses três procedimentos, em seu conjunto, embasavam a avaliação do ensino da graduação por curso, constituindo os indicadores para a
avaliação do desempenho individual das instituições de Ensino Superior.
Em 2003, o Ensino Superior no Brasil passou a ser avaliado de uma outra forma que busca assegurar, entre outras coisas, a integração das dimensões internas e externas, particular e global, somativa e formativa, quantitativa e qualitativa e os diversos objetos e objetivos da avaliação.
Essa nova forma de avaliação é chamada de
dos futuros profissionais. Era feita também uma análise das condições de oferta dos cursos de graduação, in loco, por uma comissão de especialistas, procedimento complementar previsto na legislação envolvendo a qualificação dos docentes, organização didático-pedagógica e suas instalações, tanto as físicas em geral, quanto as especiais, tais como laboratórios, equipamentos e bibliotecas. Esses três procedimentos, em seu conjunto, embasavam a avaliação do ensino da graduação por curso, constituindo os indicadores para a
avaliação do desempenho individual das instituições de Ensino Superior.
Em 2003, o Ensino Superior no Brasil passou a ser avaliado de uma outra forma que busca assegurar, entre outras coisas, a integração das dimensões internas e externas, particular e global, somativa e formativa, quantitativa e qualitativa e os diversos objetos e objetivos da avaliação.
Essa nova forma de avaliação é chamada de
2. Observe abaixo:
Muitos são os que defendem a avaliação com ênfase quantitativa, ancorada em pressupostos éticos, epistemológicos e metodológicos que expressam forte influência do rigor positivista.
A seguir encontram-se quatro argumentos ouvidos com frequência em debates sobre avaliação.
I. A necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. A objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. A avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. O produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
A seguir encontram-se quatro argumentos ouvidos com frequência em debates sobre avaliação.
I. A necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. A objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. A avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. O produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
3. Segundo Vygotsky, o nível de desenvolvimento efetivo do indivíduo
4. Um dos objetivos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Paulo Freire fala da importância do encontro dos homens, mediatizados pelo mundo, para pronunciá-lo, não se expondo, portanto, na relação eu-tu.
Trata-se de uma opção emancipadora para democratizar a avaliação na escola.
De que processo está falando Paulo Freire?
De que processo está falando Paulo Freire?
2. Um dos objetivos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é
3. Segue abaixo:
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 5.692/71, pode-se perceber a influência das concepções positivistas (objetivas) nas orientações relativas à avaliação escolar, em especial na indicação de três modalidades de avaliação. São elas:
4. O que significam Saeb e Enem, respectivamente?
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Segue abaixo:
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 5.692/71, pode-se perceber a influência das concepções positivistas (objetivas) nas orientações relativas à avaliação escolar, em especial na indicação de três modalidades de avaliação. São elas:
2. O aluno tem direito de saber sua nota porque
3. Para Paulo Freire, não nascemos seres éticos.
Os homens e as mulheres, na relação uns com os outros e com o mundo, fazem-se seres éticos, e qualquer tipo de desrespeito, agressão, descompromisso com a aprendizagem, a vida e a liberdade do outro é denominado de
4. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) utiliza descritores relacionados com:
"as modalidades estruturais da inteligência - ações e operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos, situações, fenômenos e pessoas que deseja conhecer".
Isso significa que os descritores são
Isso significa que os descritores são
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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. O que significam Saeb e Enem, respectivamente?
2. Observe abaixo:
Esperança e ética crítica, de mãos dadas, criam possibilidades de avaliar o mundo, a nossa existência no mundo, e nos mobilizam para enfrentar questionamentos que são essenciais. Entre estes, uma questão indispensável é:
3. Quando uma escola faz a sua autoavaliação crítica é necessário que sejam tomados por base princípios pedagógicos como:
I. a necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. a objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. a avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. o produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
II. a objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. a avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. o produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
4. Observe abaixo:
Muitos são os que defendem a avaliação com ênfase quantitativa, ancorada em pressupostos éticos, epistemológicos e metodológicos que expressam forte influência do rigor positivista.
A seguir encontram-se quatro argumentos ouvidos com frequência em debates sobre avaliação.
I. A necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. A objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. A avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. O produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
A seguir encontram-se quatro argumentos ouvidos com frequência em debates sobre avaliação.
I. A necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. A objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. A avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. O produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliação
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Escolha, das opções a seguir, a afirmativa que se aplica ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
São aplicadas provas de todos os componentes curriculares.
Os professores e diretores participam, respondendo a questionários que informam sobre o perfil e prática docente, mecanismos de gestão e infraestrutura da escola.
Tem como objetivo apoiar os municípios na formulação de políticas que visam à melhoria da qualidade do ensino.
Participam da avaliação alunos das 4.ª e 8.ª séries do Ensino Fundamental.
2. Podemos afirmar, numa perspectiva formativa e emancipadora, que a função principal do parecer descritivo/avaliativo é
desencadear e consolidar o diálogo entre professores, alunos e suas famílias, a partir de uma descrição compreensiva e crítica sobre o processo de aprendizagem dos alunos.
3. No processo de (re)criação da escola substantivamente democrática, proposto por Paulo Freire, há alguns processos que são essenciais.
Observe com atenção os processos descritos abaixo.
I. A construção da escola baseada nos processos de diálogo e conscientização.
II. A construção do currículo como prática social de significação, articulando conteúdos e práticas pedagógicas à realidade dos educandos.
III. A seleção de professores com aprimorada formação inicial, para elevar a qualidade do processo educativo.
IV. A articulação com os movimentos sociais em programas, projetos, práticas educativas de educação de jovens e adultos.
Sobre eles podemos afirmar que são realmente essenciais
I. A construção da escola baseada nos processos de diálogo e conscientização.
II. A construção do currículo como prática social de significação, articulando conteúdos e práticas pedagógicas à realidade dos educandos.
III. A seleção de professores com aprimorada formação inicial, para elevar a qualidade do processo educativo.
IV. A articulação com os movimentos sociais em programas, projetos, práticas educativas de educação de jovens e adultos.
Sobre eles podemos afirmar que são realmente essenciais
I e III.
I, II e IV.
I, II, III e IV.
I, II e III.
4. Quando Hadji utiliza como título de uma das suas obras a expressão "avaliação desmistificada", ele se refere ao fato de que a
avaliação precisa separar as questões relacionadas à aprendizagem daquelas que se relacionam ao desenvolvimento humano.
avaliação deve utilizar cada vez mais as escalas de mensuração.
avaliação não é medida do conhecimento, seu compromisso maior é com a aprendizagem do aluno, com a sua formação plena.
interação e o diálogo devem ser excluídos das práticas avaliativas.
N2 - AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
1. Leia abaixo:
A lógica objetivista, que vem predominando nos sistemas de avaliação adotados por diferentes países e, em especial no Brasil, tem revelado, predominantemente, preocupações crescentes com a qualidade do ensino e com a adoção de sistemas de medida de qualidade que permitem uma melhor aplicação de recursos. Na visão dos educadores críticos, isso significa
2. Observe abaixo:
Referindo-se à herança norte-americana que predominou durante muitos anos na educação brasileira, Ana Maria Saul fala que, na avaliação, temos que enfatizar dois principais itens do rendimento escolar.
Escolha, entre as alternativas, quais são eles.
Escolha, entre as alternativas, quais são eles.
3. Abaixo, estão relacionadas algumas ações praticadas por professores em salas de aula do Ensino Fundamental.
Quais dessas ações se referem a uma proposta de avaliação formativa?
I. Colocam a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos, construindo o diálogo e a cooperação.
II. Consideram os erros e os obstáculos como ocasiões de aprendizagem.
III. Congregam os pais como parceiros do processo avaliativo, procurando não lhes impor um dado padrão preestabelecido sem a participação destes.
Das sentenças acima
I. Colocam a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos, construindo o diálogo e a cooperação.
II. Consideram os erros e os obstáculos como ocasiões de aprendizagem.
III. Congregam os pais como parceiros do processo avaliativo, procurando não lhes impor um dado padrão preestabelecido sem a participação destes.
Das sentenças acima
4. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) utiliza descritores relacionados com:
"as modalidades estruturais da inteligência - ações e operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos, situações, fenômenos e pessoas que deseja conhecer".
Isso significa que os descritores são
Isso significa que os descritores são
Resultado final : 2
AVALIAÇÃO
DA EDUCAÇÃO
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